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Amazonas

Festival Afro-Amazônico começa na quinta-feira, 29/12, na Ponta Negra

O 12° Festival Afro-Amazônico de Iemanjá e Virada do Vale 2023, será realizado no dias 29, 30 e 31/12, na praia da Ponta Negra, zona Oeste. O evento promovido pela Prefeitura de Manaus, com a coordenação da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), em apoio à Associação de Desenvolvimento Sociocultural Toy Badé.

O evento, que é gratuito, deve reunir um fluxo de aproximadamente 50 mil pessoas e contará, de forma inédita, com shows de 22 artistas representantes da diversidade, além de apresentações artístico-culturais e formativas de dez casas de terreiros selecionados pela Articulação Amazônica dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Aratrama).

O diretor-presidente da Manauscult, Alonso Oliveira, explica que a decisão de incluir as dez casas de terreiro na programação tem o objetivo de preservar as diversas expressões culturais da tradição, como por exemplo a capoeira, o maculelê, a puxada de rede, o samba de roda, o maracatu, o maneiro pau, o coco de palma e a dança da mangaba, por exemplo.

“Nosso objetivo com essa parceria é preservar, resgatar e transmitir a memória cultural dos povos e comunidades tradicionais, sobretudo de matriz africana, como a de qualquer outro segmento. Nesta gestão, as ações artístico-culturais estão sendo tratadas com a atenção e o respeito que merecem”, comentou Alonso Oliveira.

Alonso ressaltou que o espaço, que estará montado até as 9h do dia 1° de janeiro de 2023, será dotado de segurança e infraestrutura completa. “Tudo para que o público presente possa participar da celebração com tranquilidade e que sintam-se abraçados pelo respeito, pela representatividade nesta gestão e pelo pertencimento”, salientou.

O coordenador-geral da Articulação Amazônica de Povos Tradicionais de Matriz Africana (Aratrama), Alberto Jorge, ao apresentar a programação e o planejamento do festival à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SEC) e à Manauscult, enfatizou o cuidado pelo meio ambiente durante a celebração, além das ações adotadas em relação à segurança.

“Em termos de conforto e segurança estamos com um aparato de segurança particular, além de bombeiros e socorristas. Nessa edição, teremos áreas para repouso e interação, como lounges e praça de alimentação. Outro ponto que vale destaque são as ações de sustentabilidade que adotamos como, por exemplo, o trabalho de conscientização aos pais e mães de santo quanto aos objetos das oferendas, que deverão ser reciclados”, pontuou.

Tendas livres foram montadas para abrigar os terreiros que forem realizar seus rituais, a fim de ter proteção da chuva e do sol. O acesso às águas da praia no perímetro do evento será delimitado pelo Corpo de Bombeiros.

O evento, que é gratuito, deve reunir um fluxo de aproximadamente 50 mil pessoas e contará, de forma inédita, com shows de 22 artistas representantes da diversidade, além de apresentações artístico-culturais e formativas de dez casas de terreiros selecionados pela Articulação Amazônica dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Aratrama).

O diretor-presidente da Manauscult, Alonso Oliveira, explica que a decisão de incluir as dez casas de terreiro na programação tem o objetivo de preservar as diversas expressões culturais da tradição, como por exemplo a capoeira, o maculelê, a puxada de rede, o samba de roda, o maracatu, o maneiro pau, o coco de palma e a dança da mangaba, por exemplo.

“Nosso objetivo com essa parceria é preservar, resgatar e transmitir a memória cultural dos povos e comunidades tradicionais, sobretudo de matriz africana, como a de qualquer outro segmento. Nesta gestão, as ações artístico-culturais estão sendo tratadas com a atenção e o respeito que merecem”, comentou Alonso Oliveira.

Alonso ressaltou que o espaço, que estará montado até as 9h do dia 1° de janeiro de 2023, será dotado de segurança e infraestrutura completa. “Tudo para que o público presente possa participar da celebração com tranquilidade e que sintam-se abraçados pelo respeito, pela representatividade nesta gestão e pelo pertencimento”, salientou.

O coordenador-geral da Articulação Amazônica de Povos Tradicionais de Matriz Africana (Aratrama), Alberto Jorge, ao apresentar a programação e o planejamento do festival à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SEC) e à Manauscult, enfatizou o cuidado pelo meio ambiente durante a celebração, além das ações adotadas em relação à segurança.

“Em termos de conforto e segurança estamos com um aparato de segurança particular, além de bombeiros e socorristas. Nessa edição, teremos áreas para repouso e interação, como lounges e praça de alimentação. Outro ponto que vale destaque são as ações de sustentabilidade que adotamos como, por exemplo, o trabalho de conscientização aos pais e mães de santo quanto aos objetos das oferendas, que deverão ser reciclados”, pontuou.

Tendas livres foram montadas para abrigar os terreiros que forem realizar seus rituais, a fim de ter proteção da chuva e do sol. O acesso às águas da praia no perímetro do evento será delimitado pelo Corpo de Bombeiros.


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