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Amazonas

Setores com forte concentração na ZFM contribuem com queda da produção industrial

Em julho de 2019, a produção industrial nacional caiu 0,3% frente a junho (série com ajuste sazonal), terceiro resultado negativo consecutivo. A perda acumulada nesse período foi de 1,2%.

No recuo de 0,3% da atividade industrial na passagem de junho para julho de 2019, 11 dos 26 ramos pesquisados mostraram quedas na produção. Setores com grande concentração na Zona Franca de Manaus (ZFM) registram contribuições negativas relevantes: equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos registram queda de 3,3%, eliminando o avanço de 0,8% do mês anterior. No acumulado do ano, de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos registram queda de 4,7%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) Brasil.

Também com forte concentração na ZFM, o segmento de bens de consumo duráveis avançou 1,0% frente a julho de 2018, após recuar 6,1% em junho último, quando interrompeu dois meses consecutivos de crescimento na produção: abril (0,9%) e maio (28,1%). Nesse mês, o setor foi particularmente impulsionado pelo grupamento de eletrodomésticos da “linha marrom” (26,4%) – televisores, som e vídeo- , com destaque para a maior fabricação de televisores. Vale citar também as taxas positivas vindas dos grupamentos de eletrodomésticos da “linha branca” (9,9%) – geladeira, fogão, microondas e freezer -,e de móveis (2,4%). Por outro lado, os principais impactos negativos foram verificados em automóveis (-4,7%), motocicletas (-4,4%) e outros eletrodomésticos (-0,2%).

Em julho de 2019, a produção industrial nacional caiu 0,3% frente a junho (série com ajuste sazonal), terceiro resultado negativo consecutivo. A perda acumulada nesse período foi de 1,2%. No confronto com julho de 2018 (série sem ajuste sazonal), a indústria recuou 2,5%, após queda de 5,9% em junho. O acumulado no ano foi de -1,7%. O acumulado nos últimos 12 meses (-1,3%) mostrou perda de ritmo frente ao resultado de junho (-0,8%) e permaneceu com a trajetória predominantemente descendente iniciada em julho de 2018 (3,2%).

Em julho de 2019, a produção industrial nacional caiu 0,3% frente a junho (série com ajuste sazonal), terceiro resultado negativo consecutivo. A perda acumulada nesse período foi de 1,2%. No confronto com julho de 2018 (série sem ajuste sazonal), a indústria recuou 2,5%, após queda de 5,9% em junho. O acumulado no ano foi de -1,7%. O acumulado nos últimos 12 meses (-1,3%) mostrou perda de ritmo frente ao resultado de junho (-0,8%) e permaneceu com a trajetória predominantemente descendente iniciada em julho de 2018 (3,2%). Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) Brasil. Veja a publicação completa e mais informações no material de apoio.

No recuo de 0,3% da atividade industrial na passagem de junho para julho de 2019, 11 dos 26 ramos pesquisados mostraram quedas na produção. Entre as atividades, as principais influências negativas foram em: outros produtos químicos (-2,6%), bebidas (-4,0%) e produtos alimentícios (-1,0%). Os dois primeiros têm quedas após taxas positivas em junho (0,9% e 1,5%, respectivamente); já o setor de produtos alimentícios apontou o terceiro mês seguido de queda, acumulando perda de 3,3% nesse período.

Indústria recua 1,7% no acumulado do ano

O setor industrial teve quedas em uma das quatro grandes categorias econômicas, 14 dos 26 ramos, 43 dos 79 grupos e 53,3% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, indústrias extrativas (-12,1%) exerceu a maior influência negativa, pressionada, em grande medida, pelo minério de ferro. Vale destacar as quedas nos ramos de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,4%), de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-9,8%), de outros equipamentos de transporte (-11,4%), de celulose, papel e produtos de papel (-2,5%), de produtos de borracha e de material plástico (-1,9%) e de produtos de madeira (-5,5%).

Por outro lado, a principal influência entre as doze atividades que apontaram ampliação na produção foi veículos automotores, reboques e carrocerias (3,5%). Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de produtos de metal (5,7%), de bebidas (3,9%), de produtos de minerais não-metálicos (2,5%) e de máquinas e equipamentos (1,4%).

Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os sete primeiros meses de 2019 mostrou menor dinamismo para bens intermediários (-3,0%). Por outro lado, bens de consumo duráveis (1,7%), bens de capital (1,5%) e bens de consumo semi e não-duráveis (0,4%) assinalaram as taxas positivas no índice acumulado no ano.


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