Amazonas
SES-AM planeja contratar 274 médicos para Hospital Nilton Lins e HUGV
O governo do Amazonas publicou um edital de chamamento público para a contratação dos profissionais de saúde; remuneração mensal prevista é de até R$ 15,8 mil.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), mediante chamamento público, está convocando 274 médicos para atuar na linha de frente de combate à Covid-19, em unidades da rede estadual de Saúde, como o Hospital Nilton Lins e Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV). A ação emergencial da Secretaria, conforme o Edital de Chamamento Público nº 001/2021, prevê remuneração mensal de até R$ 15,8 mil.
São cem vagas de médicos generalistas e 174 intensivistas. As inscrições estão abertas e devem ser realizadas por meio do link http://www.saude.am.gov.br/servico/pss_2021_01.php.
De acordo com o chefe do Departamento de Gestão de Recursos Humanos (DGRH) da SES-AM, Mário Mendonça Júnior, o contrato imediato será realizado dentro do regime temporário por 30 dias, prorrogável enquanto durar o decreto de calamidade pública.
“Então a gente está buscando fazer isso o mais rápido possível, convocando todos os médicos para que possam trabalhar junto com a gente na linha de frente”, afirmou o chefe do Departamento.
Remuneração
Conforme o edital publicado no site da SES, os médicos generalistas receberão R$ 12.030,00 por 10 plantões, enquanto os médicos intensivistas contratados receberão R$ 15.830,50 pelos 10 plantões cumpridos no mês.
Com o chamamento, a SES espera reforçar o atendimento com a abertura de leitos e conta com a participação do maior número de médicos possível, conforme explicou o chefe do setor.
“Eu sei que vocês já são guerreiros, vocês já estão dando o máximo de sei. Mas eu convoco aqueles também que anda não aderiram a nossa luta, que venham lutar junto com a gente, que venham participar dessa guerra de enfrentamento à Covid”, disse Mário.
O candidato à vaga não pode ter mais de 60 anos, ser gestante e nem ser portador de doença crônica descompensada, que possa ser classificado como grupo de risco da Covid-19. É obrigatória a formação e habilitação na área pretendida, além do registro profissional ativo.
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