Brasil
Brasil ultrapassa 206 mil óbitos e 8,2 milhões de casos por Covid-19
O País teve mais 1.283 mortes e 61.966 diagnósticos positivos para o novo coronavírus, nesta quarta-feira (13); média de mortes nos últimos sete dias é de 995, um aumento de 49% em relação ao dado de 14 dias atrás.
O Brasil registrou 1.283 mortes pela Covid-19 e 61.966 casos da doença, nesta quarta-feira (13). Com isso, o País chegou a 206.009 óbitos e 8.257.459 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Os dados do País são fruto de colaboração inédita entre Folha, UOL, O Estado de S.Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Além dos dados diários, a Folha também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.
De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 995. O valor da média representa um aumento de 49% em relação ao dado de 14 dias atrás.
Quase todas as regiões do País apresentam aumento da média móvel de mortes em relação ao dado de 14 dias atrás. Somente o Centro-Oeste (com crescimento de 13%) se encontra em situação de estabilidade.
Amapá, Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins apresentam aumento da média móvel de mortes.
Acre, Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Roraima estão em estabilidade.
Somente Santa Catarina apresenta queda.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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