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Amazonas

Volume de serviços no Amazonas registra o maior crescimento entre janeiro e maior de 2024 entre as unidades da federação, aponta IBGE

Em maio, o volume de serviços no Amazonas teve queda de 3,8%, após um crescimento de 6,4% em abril e acumula aumento de 2,2% nos últimos 12 meses.

O volume de serviços no Amazonas, de janeiro a maio deste ano, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registra o maior crescimento entre as unidades da federação: 6,8%. Em maio, o volume de serviços no Amazonas teve queda de 3,8%, após um crescimento de 6,4% em abril e acumula aumento de 2,2% nos últimos 12 meses.

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Em maio de 2024, o volume de serviços no Brasil apresentou estabilidade (0,0%) frente a abril, na série com ajuste sazonal.

Regionalmente, a maior parte (19) das 27 Unidades da Federação (UFs) registrou retração no volume de serviços em maio de 2024, na comparação com abril de 2024.

Entre os locais que apontaram taxas negativas nesse mês, o impacto mais importante veio de Minas Gerais (-2,9%), seguido por Santa Catarina (-3,6%), Bahia (-4,1%), Maranhão (-8,7%) e Distrito Federal (-2,1%).

Em contrapartida, Mato Grosso (6,2%) exerceu a principal contribuição positiva do mês, seguido por Tocantins (27,7%), Rio Grande do Sul (0,6%) e Paraná (0,4%). Por sua vez, São Paulo (0,0%) acompanhou o índice nacional e apresentou estabilidade.

Na comparação com maio de 2023, a expansão do volume de serviços no Brasil (0,8%) foi acompanhada por 14 das 27 UFs. A contribuição positiva mais importante ficou com São Paulo (2,1%), seguido por Minas Gerais (1,8%), Rio de Janeiro (0,6%), Amazonas (3,1%) e Bahia (1,3%).
Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-5,4%) liderou as perdas do mês, seguido por Mato Grosso (-8,6%) e Mato Grosso do Sul (-8,2%).

No acumulado do ano de 2024 (janeiro a maio), frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (2,0%) se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 21 das 27 UFs também mostraram expansão na receita real de serviços. O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (1,3%), seguido por Rio de Janeiro (3,3%), Minas Gerais (4,8%), Paraná (4,5%) e Santa Catarina (5,4%).

Por outro lado, Mato Grosso (-5,1%), Rio Grande do Sul (-1,8%) e Mato Grosso do Sul (-5,2%) registraram as influências negativas mais importantes sobre índice nacional.

O setor de serviços se encontra 12,7% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 0,9% abaixo de dezembro de 2022 (ponto mais alto da série histórica).

Na série sem ajuste sazonal, no confronto contra maio de 2023, o volume de serviços registrou expansão de 0,8% em maio de 2024, após ter avançado 5,5% em abril último.

No indicador acumulado do ano de 2024, o volume de serviços mostrou expansão de 2,0% frente a igual período de 2023.

Já o acumulado dos últimos 12 meses mostrou perda de dinamismo ao passar de 1,6% em abril para 1,3% em maio de 2024.


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