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Economia

Consumo: IPC-S sobe 0,34% na 1ª quadrissemana de outubro, aponta FGV

Maiores influências de alta além passagem aérea, partiram da gasolina, aluguel, plano de saúde e carro novo

O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) acelerou a 0,34% na primeira quadrissemana de outubro, após ter encerrado setembro com alta de 0,27%. Com o resultado, o índice acumula elevação de 3,81% em 12 meses, ante 4,17% no final de setembro.

Nesta leitura, seis das oito classes de despesa apresentaram aceleração, com destaque para o grupo Educação, leitura e recreação (1,34% para 2,14%) puxado por passagem aérea (8,46% para 12,92%).

Também houve acréscimos em Alimentação (-0,64% para -0,54%), Saúde e cuidados pessoais (-0,10% para 0,00%), Vestuário (-0,09% para 0,12%), Habitação (0,39% para 0,44%) e Despesas diversas (-0,02% para 0,03%) puxados, respectivamente, por frutas (-0,89% para -0,28%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-1,31% para -0,92%), roupas femininas (-0,68% para -0,26%), condomínio residencial (0,22% para 0,60%) e serviços bancários (0,00% para 0,12%).

Por outro lado, houve arrefecimento em Transportes (1,06% para 0,71%) e Comunicação (0,15% para 0,13%), com destaque para os itens gasolina (2,62% para 1,49%) e serviços de streaming (0,29% para 0,17%).

Influências

A principal influência positiva desta leitura do IPC-S partiu de passagem aérea (8,46% para 12,92%). Em seguida, aparecem gasolina (2,62% para 1,49%), aluguel residencial (1,53% para 1,54%), plano e seguro de saúde (0,62% para 0,62%) e automóvel novo (0,96% para 0,75%).

Por outro lado, os itens que mais puxaram esta leitura do IPC-S para baixo foram batata-inglesa (-14,87% para -13,85%); leite tipo longa vida (-3,79% para -3,40%); xampu, condicionador e creme (-3,39% para -3,11%); perfume (-2,27% para -1,70%) e ovos (-4,12% para -4,25%).


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