A ferramenta permite que o cliente aprove transações com recursos de contas de diferentes bancos.
Medidas já foram debatidas pelo mercado e aprovadas pelo Banco Central.
Entre os serviços estão inscrições em concursos públicos, emissão de passaporte, registro de patentes, além de multas sanitárias.
O tipo de chave preferido dos usuários é o aleatório, uma combinação de números e letras que é fornecida para a realização da transação.
Segundo o levantamento, até o mês de junho, as fraudes já somavam R$ 1,7 bilhão, sendo R$ 900 milhões por meio do Pix.
Estelionatários fornecem inclusive documentos, como notificações e documentos de arrecadação falsos, induzindo o cidadão a recolher taxas inexistentes para a liberação do dinheiro.
Fala vem em um momento em que assaltantes utilizam celulares das vítimas para acessar aplicativos do banco e fazer transferências.
Apesar de informações das chaves Pix não serem sensíveis ou sigilosas, cibercriminosos podem partir delas para fisgar vítimas.
O sistema entrou em vigor na última quarta-feira (20/01) na capital amazonense