Índice apura preços praticados em contratos efetivamente assinados e pode diminuir impasses enfrentados durante a pandemia por inquilinos e proprietários.
Índice ficou em 0,66% em agosto, ante alta de 0,78% em julho. Crise hídrica pressiona preço da energia e de produtos como milho e café.
Indicador ficou em 2,94% este mês. No acumulado em 12 meses, alta é a maior desde 2003.