Agência da ONU pede que PF continue a investigar denúncia do sumiço de adolescente e criança da comunidade Aracaçá.
Dados apontam que, somente em 2021, a atividade de garimpo em terras indígenas aumentou 46% em comparação ao ano anterior.
Indígenas isolados, trabalhadores sem-terra e LGBTQIA+ são as vítimas mais frequentes. Dados preliminares de 2022 já apontam 14 mortes no campo no Brasil.
Ministério Público Federal afirma que região vive tragédia humanitária por causa da ocupação pelo garimpo.
Só da semana passada para cá, duas teriam morrido desnutridas, em geral, uma consequência da doença.