Outras universidades da Amazônia também convocam voluntários da comunidade acadêmica para participar de ajuda humanitária ao povo Yanomami.
O cadastro é permanente, de forma que convocações possam ser feitas em eventuais futuras missões.
Decisão foi tomada após Planalto ter declarado emergência em saúde pública para combater a desassistência sanitária dos povos que vivem no território Yanomami.
A licença foi emitida pelo órgão ambiental do Governo de Roraima, a Femarh (Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos).
As supostas fraudes resultaram na retenção de medicamentos, em especial vermífugos, o que deixou 10.193 crianças desassistidas.
A Polícia Militar informou que o caso foi registrado como homicídio, para investigação posterior.
A decisão também obriga o governo federal a retomar atendimento de saúde aos indígenas e a instalar posto de fiscalização para evitar o retorno de criminosos.
Deputados e senadores estão em Roraima para apurar denúncias contra garimpeiros.
Massacre do Haximu deixou 22 indígenas mortos na serra da Parima, região de Roraima