Categoria cobra solução para déficits da Petros e rejeita contraproposta do para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).
A categoria deliberou pela paralisação parcial e pacífica dos serviços, diante da inadimplência no valor atualizado de R$ 1.926.005,63, referente a plantões médicos regularmente prestados.
Segundo o sindicato, a categoria deliberou em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 10/12/2025, às 20h, na sede do sindicato, pela paralisação parcial e pacífica dos serviços.
A decisão foi tomada após a rejeição da segunda contraproposta apresentada pela estatal para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).
A manifestação estava marcada para começar nesta quinta, mas, segundo a PRF, nenhuma mobilização foi registrada em todo o país.
Direito à paralisação é garantido na Constituição, mas foi regulamentado somente no setor privado.
Asprom Sindical diz que haverá uma nova assembleia, na quinta-feira (12/11) para definir os próximos passos da greve.
Segundo a entidade sindical, os empregados da Petrobras têm sido penalizados pelos sucessivos Programas de Equacionamento de Déficit (PEDs).
Paralisação foi aprovada nesta manhã em assembleia em São José dos Campos, SP, sede da empresa.