Mapeamento é da Rede Eclesial Pan-Amazônica e do Instituto Conviva.
Empresa se comprometeu a adotar ações concretas de rastreabilidade, controle e bloqueio de usuários em troca de fim de investigação na Justiça.
Os movimentos Marujada e Amigos do Garantido levaram à Parintins uma mensagem de resistência.
Iniciativa apreendeu embarcações e destruiu acampamentos e estaleiro clandestino dentro de unidade de conservação.
Rede Eclesial Pan-Amazônica e Instituto Conviva identificam casos de exploração sexual, trabalho análogo ao escravo e violência contra povos indígenas.
No Amazonas, os auditores apontaram demora excessiva para concessão de outorgas, com prazos médios de mais de quatro anos para aprovação de processos.
A ação contou com o apoio de agentes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da Polícia Federal (PF).
De acordo com as investigações, homem é peça-chave no garimpo da região do Rio Japurá; mandado foi cumprido nesta quarta-feira (7).
O local da deflagração concentra a maior população de indígenas isolados do mundo.