O índice nacional de desemprego recuou de 9,3% para 8,7% no período, 21 UFs permaneceram estáveis.
O contingente somava 10,1 milhões no segundo trimestre deste ano.
O número é puxado pelo crescimento do número de pessoas sem carteira assinada no setor privado, que bateu o recorde da série histórica.
A maior retração na ocupação se deu no segmento varejista de tecidos, vestuário e calçados com cerca de 176,6 mil trabalhadores excluídos dessas atividades em 2020.
O Amazonas se manteve entre os Estados com as maiores taxas de trabalhadores na informalidade por conta própria.
Número de desempregados recuou 15,6% em relação ao trimestre anterior, chegando a 10,1 milhões de pessoas.
A população ocupada é de 97,5 milhões, o maior número da série histórica, iniciada em 2012.
Rendimento médio, porém, ainda segue 7,9% menor que o de 1 ano atrás.
Pela primeira vez desde 2006, país tem nível de insegurança alimentar pior que a média de 120 nações.