Parlamentares pediram ao STF que Bolsonaro fosse investigado no caso da “vaquinha” feita por seus apoiadores.
O ex-ajudante de ordens da Presidência Mauro Cid detalhou, em seu acordo de delação premiada, como funcionava o “gabinete do ódio” do governo Jair Bolsonaro.
Nova condenação também tem inelegibilidade como pena; ex-presidente já estava impedido de disputar eleições por causa de julgamento anterior.
TSE ainda fixou multa ao general Walter Braga Netto em R$ 212 mil por atos de campanha na mesma data.
Em maio, Bolsonaro declarou que não conhecia nem orientou fraudes em cartão de vacinação para seu uso ou de familiares.
O valor da indenização será revertido para o Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos.
Os advogados da equipe de campanha de Bolsonaro alegavam a ocorrência de abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação.
Foram 20 votos contra 11; com o encerramento, pedidos de indiciamento serão levados aos órgãos competentes
Cid teria dito que Bolsonaro manteve no decreto a convocação de novas eleições e o pedido de prisão de Alexandre de Moraes, presidente do TSE (Tribunal...