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Preços de imóveis residenciais em Manaus se mantiveram estáveis em agosto, aponta Índice FipeZAP

Em Manaus a variação acumulada no ano (2025) é de 2,20% . E a variação nos últimos 12 meses é de 8,17% . O preço médio do metro quadrado em agosto ficou em R$ 7.045.

Os preços dos imóveis residenciais em Manaus, em agosto, se mantiveram estáveis, de acordo com o Índice FipeZAP, que analisa informações sobre preços de venda de imóveis residenciais com base em informações de anúncios veiculados na Internet em 56 cidades brasileiras, registrou, na média nacional, um aumento de 0,50% no mês, abaixo da variação de julho de 0,58%, superando a inflação no mês.

precos-de-imoveis-residenciais

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precos-de-imoveis-residenciaisEm Manaus a variação acumulada no ano (2025) é de 2,20% . E a variação nos últimos 12 meses é de 8,17% . O preço médio do metro quadrado em agosto ficou em R$ 7.045.

No Brasil, entre os tipos de imóveis, o incremento médio foi relativamente maior entre unidades de três dormitórios (+0,66%), enquanto as que possuíam dois dormitórios apresentaram a menor valorização mensal (+0,42%). Em termos comparativos, o IGPM/FGV registrou um avanço de 0,36%, enquanto a prévia do IPCA/IBGE (dada pelo IPCA-15) apontou um recuo de 0,14% nos preços ao consumidor.

No cômputo individual, 50 das 56 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP registraram alta nos preços, incluindo 19 das 22 capitais que integram essa lista: Fortaleza (+1,31%); Maceió (+1,25%); João Pessoa (+1,20%); Aracaju (+1,15%); Belém (+1,15%); Porto Alegre (+0,91%); Salvador (+0,89%); Curitiba (+0,83%); Belo Horizonte (+0,82%); Florianópolis (+0,79%); Niterói (+0,77%); São José dos Campos (+0,98%); Vitória (+0,62%); Goiânia (+0,60%); Teresina (+0,59%); Recife (+0,68%); São Paulo (+0,43%); e Rio de Janeiro (+0,38%) e Cuiabá (+0,29%).

Por outro lado, houve recuo em Campo Grande (–0,70%); Brasília (–0,62%).

O Índice FipeZAP registrou uma alta acumulada de 4,45% no ano (até agosto), superando a inflação ao consumidor (+3,12%), medida pelo IPCA/IBGE acumulado até julho e a prévia de agosto, dada pelo IPCA-15*, assim como o resultado acumulado do IGP-M/FGV, que apurou uma retração de 1,35% nos preços da economia brasileira nesse período.

Na análise dos últimos 12 meses: a partir dos dados mais recentes, o Índice FipeZAP passou a registrar uma alta de 7,04% nos últimos 12 meses, resultado que também se manteve acima do IGP-M/FGV acumulado (+3,03%) e da inflação ao consumidor, dada provisoriamente pelo comportamento do IPCA/IBGE nos 11 meses encerrados em julho acrescido do IPCA-15 de agosto* (+5,10%).

Nesse recorte temporal, imóveis com um dormitório apresentaram a maior valorização (+8,12%), contrastando com a menor variação média entre unidades com quatro ou mais dormitórios (+5,48%). Já no plano individual, as 56 cidades registraram aumentos de preço nos últimos 12 meses, incluindo as 22 capitais citadas

Entre as 22 capitais atualmente monitoradas, Vitória (ES) apresentou o valor médio mais elevado da amostra (R$ 14.117/m²), seguida por Florianópolis (R$ 12.519/m²); São Paulo (R$ 11.721/m²); Curitiba (R$ 11.381/m²); Rio de Janeiro (R$ 10.668/m²); Belo Horizonte (R$ 10.341/m²); Vila Velha (R$ 9.832/m²); Maceió (R$ 9.653/m²); Brasília (R$ 9.436/m²); Fortaleza (R$ 8.695/m²); Recife (R$ 8.350/m²); São Luís (R$ 8.347/m²); Belém (R$ 8.140/m²); Goiânia (R$ 7.958/m²); João Pessoa (R$ 7.743/m²); Salvador (R$ 7.715/m²); Porto Alegre (R$ 7.434/m²); Manaus (R$ 7.045/m²); Cuiabá (R$ 6.704/m²); Campo Grande (R$ 6.304/m²); Natal (R$ 5.972/m²); Teresina (R$ 5.698/m²); e Aracaju (R$ 5.238/m²).


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