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Amazonas tem crescimento de 1,7% nas vendas do comércio varejista em abril, aponta IBGE

Os resultados foram positivos em 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Rondônia, Amazonas e Acre.

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As vendas do comércio varejista no Brasil caíram 0,4% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, informou nesta quinta-feira ( 12/06), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados foram positivos em 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Rondônia (2,3%), Amazonas (1,7%) e Acre (1,6%).


Por outro lado, nove das 27 Unidades da Federação tiveram resultados negativos, com destaque para: Goiás (-2,7%), Rio de Janeiro (-1,9%) e Minas Gerais (-1,7%). Tocantins registrou estabilidade (0,0%).

Ainda frente a março de 2025, o comércio varejista ampliado registrou resultados positivos em 14 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Pernambuco (2,3%), Roraima (2,1%) e Sergipe (1,9%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram doze das 27 Unidades da Federação, com destaque para Paraná (-5,0%), Espírito Santo (-2,8%) e Rio Grande do Sul (-1,9%). A Paraíba apresentou estabilidade (0,0%) para este indicador.

Frente a abril de 2024, as vendas no comércio varejista, no corrente mês, cresceram 4,8%, com resultados positivos em 24 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Santa Catarina (11,7%), Paraíba (11,6%) e Alagoas (10,2%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram três das 27 Unidades da Federação: Roraima (-3,8%), Tocantins (-1,2%) e Rio de Janeiro (-0,5%).

Já no comércio varejista ampliado, a variação entre abril de 2024 e abril de 2025 mostrou crescimento de 0,8%, com resultados positivos em 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Paraíba (9,6%), Ceará (7,2%) e Amapá (5,6%). Do lado negativo, figuram dez Unidades da Federação, com destaque para Goiás (-9,2%), Bahia (-2,2%) e Acre (-1,6%)

Em abril de 2025, na série com ajuste sazonal, houve equilíbrio entre taxas positivas e negativas. Registrou-se queda em Combustíveis e lubrificantes (-1,7%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,3%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%) e Móveis e eletrodomésticos (-0,3%).

Por outro lado, houve crescimento em Livros, jornais, revistas e papelaria (1,6%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,0%), Tecidos, vestuário e calçados (0,6%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%).

As duas atividades adicionais que compõem o varejo ampliado nesse indicador tiveram variação negativa: Veículos e motos, partes e peças, com –2,2%, e Material de construção, com –0,4%.

Em relação a abril de 2024, cinco dos oito setores investigados no comércio varejista cresceram: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (10,9%), Tecidos, vestuário e calçados (7,8%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,4%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,9%) e Móveis e eletrodomésticos (0,7%).

As outras três atividades apresentaram resultados no campo negativo: Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-5,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-3,8%) e Combustíveis e lubrificantes (-1,9%).

No comércio varejista ampliado, todas as três atividades adicionais tiveram resultados negativos: Veículos e motos, partes e peças (-7,1%), Material de construção (-2,7%) e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,4%).


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