Economia
Preço dos imóveis em Manaus sobe menos que a média nacional no primeiro semestre de 2025, aponta índice FipeZap
Os bairros de Manaus com as maiores médias do metro quadrado foram Adrianópolis, Ponta Negra e Aleixo. Os que mais valorizaram nos últimos 12 meses foram Compensa, Japiim e Parque 10 de Novembro.

O preço dos imóveis em Manaus caiu 0,39% e junho e encerrou o primeiro semestre de 2025 com crescimento de 2,28%, abaixo da média nacional, de 3,3%, mostram dados divulgados pelo Índice FipeZap, que acompanha o comportamento dos preços de venda em 56 das cidades mais importantes do Brasil. Nos últimos 12 meses, os imóveis valorizaram 8,41% na cidade, que registrou preço médio do metro quadrado de R$ 7.050.
Em junho os bairros de Manaus com as maiores médias do metro quadrado foram Adrianópolis, Ponta Negra e Aleixo. Os que mais valorizaram nos últimos 12 meses foram Compensa, Japiim e Parque 10 de Novembro.
Nos primeiros seis meses do ano valor médio dos imóveis residenciais no Brasil superou a inflação, de 0,26%, observada pelo IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para o período. A alta de 0,45% do Índice FipeZap em junho leva o custo do metro quadrado construído para R$ 9.319. A variação é a menor deste ano e confirma a perda de força mensal dos preços observada desde fevereiro. No primeiro semestre do ano passado, o aumento dos preços foi de 3,56%.
O litoral catarinense é a região mais cara do país. As cidades de Balneário Camboriú (SC) e Itapema (SC) mantiveram a liderança do indicador com o preço médio do metro quadrado estimado em, respectivamente, R$ 14.828 e R$ 14.547. Ambas as cidades, assim como Itajaí (SC) acumulam altas superiores ao dobro da média nacional.
Entre as capitais, as cidades de Vitória (R$ 13.711), Florianópolis (R$ 12.355), São Paulo (R$ 11.613), Curitiba (R$ 11.228), Rio de Janeiro (R$ 10.584), Belo Horizonte (R$ 10.188), Brasília (R$ 9.474) e Maceió (R$ 9.402) aparecem com o valor do metro quadrado acima da média.
Os metros quadrados mais baratos custam menos de R$ 5.000. A realidade é constatada nas cidades de Pelotas (RS), Betim (MG) e São Vicente (SP). Nas localidades, cada espaço mínimo de terra está avaliado por R$ 4.415, R$ 4.478 e R$ 4.478, respectivamente.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.

Faça um comentário