Economia
Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) variou 0,35% no Amazonas em setembro, informa IBGE
Com alta na parcela dos materiais e acordo coletivo firmado nas categorias profissionais, Mato Grosso foi o estado que registrou a maior taxa em setembro, 5,45%.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) variou 0,35% em setembro de 2025, no Amazonas, abaixo da média nacional de 0,50%, que ficou 0,29 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de agosto, que foi de 0,79%. O acumulado do ano, no Estado, o índice é de 3,4%. E acumulou 3,65% nos últimos 12 meses. O metro quadrado ficou na média de R$ 1.886,01.
No País, o acumulado nos últimos 12 meses foi para 5,58%, acima dos 5,42% nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2024 o índice foi de 0,35%. O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou de R$ 1.863,00 em agosto, para R$ 1.872,24 em setembro, sendo R$ 1.068,14 relativos aos materiais e R$ 804,10 à mão de obra.
A parcela dos materiais registrou variação de 0,38%, apresentando queda tanto em relação ao mês anterior (0,50%), quanto ao índice de setembro de 2024 (0,49%), 0,12 e 0,11 pontos percentuais respectivamente.
Já a parcela da mão de obra, com menos acordos coletivos firmados em comparação ao mês anterior, ficou com variação de 0,65%, apresentando queda de 0,53 ponto percentual quando comparada a agosto (1,18%), e alta de 0,49 ponto percentual em relação a setembro de 2024 (0,16%).
O terceiro trimestre do ano fechou em: 3,20% (materiais) e 6,42% (mão de obra). Já os acumulados em doze meses ficaram em 4,79% na parcela dos materiais e 6,66% na parcela da mão de obra.
A região Centro-Oeste, com alta na parcela dos materiais em todos os estados e influenciada pela alta nas categorias profissionais no Mato Grosso, ficou com a maior variação regional em setembro, 1,90%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,26% (Norte), 0,66% (Nordeste), 0,23% (Sudeste) e 0,11% (Sul).
Com alta na parcela dos materiais e acordo coletivo firmado nas categorias profissionais, Mato Grosso foi o estado que registrou a maior taxa em setembro, 5,45%.
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