Economia
IBGE: Desemprego cai a 5,6%, mínima histórica, no trimestre até setembro
Taxa segue no menor patamar da série histórica, que iniciou em 2012, segundo a Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira (31).
 
																								
												
												
											A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,6% no trimestre encerrado em setembro em comparação ao trimestre móvel anterior, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (31). A taxa segue no menor patamar da série histórica, que iniciou em 2012.
Segundo o IBGE, a taxa de desocupação no país recuou 0,2 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre anterior, quando ficou em 5,8%. O desemprego também registrou queda na comparação com o mesmo período de 2024, registrado em 6,4%.
No trimestre, a população desocupada no país ficou em 6,045 milhões, o menor contingente da série histórica, queda de 11,8% em relação ao mesmo período do ano anterior e 3,3% na comparação trimestral.
Na outra ponta, a população inserida no mercado de trabalho permaneceu estável, em 102,4 milhões, ainda em patamar recorde, enquanto o nível da ocupação ficou em 58,7%. O total de ocupados cresceu 0,1% na comparação trimestral e 1,4% na anual.
O número de empregados com carteira assinada renovou recorde e atingiu 39,229 milhões.
A renda média real habitual dos trabalhadores bateu recorde de R$ 3.507, crescendo 0,3% no trimestre e 4% no ano.
Subutilização
A taxa composta de subutilização no Brasil caiu para 13,9%, a menor da série histórica da PNAD Contínua. Os subocupados por insuficiência de horas trabalhadas recuaram para 4,535 milhões, menos número desde o trimestre encerrado em abril de 2016.
Já a força de trabalho potencial recuou para 5,2 milhões, menor número desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015. Durante a pandemia, no trimestre de maio a julho de 2020, esse indicador havia chegado ao seu auge, com 13,8 milhões de pessoas.
Já a população desalentada caiu para 2,637 milhões, após ter atingido seu maior valor (5,829 milhões) no trimestre de janeiro a março de 2021.
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