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Economia

Black Friday: oito em cada dez brasileiros desconfiam de promoções no período

Apesar da desconfiança, 66% dos consumidores pretendem fazer compras no período.

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Pesquisa aponta que os brasileiros acham a Black Friday pouco confiável. Cerca de oito em cada dez (78,3%) consumidores acreditam que os preços dos produtos sobem pouco antes das promoções. O dado faz parte de uma pesquisa feita pela Wake, empresa de soluções digitais, em parceria com a Opinion Box.

No levantamento, que ouviu 1076 pessoas, 20% dos consumidores acham que as ofertas do período não são tão atraentes como parecem. Outros 43,5% afirmam que as promoções são as mesmas dos meses anteriores. Já 34,8% acreditam que os preços oferecidos não valem a pena.

Por outro lado, 58,2% dos brasileiros estão planejando fazer as compras da Black Friday na internet. Outros 30% optam por lojas físicas.

“O consumidor brasileiro está cada vez mais exigente e conectado, buscando não apenas preços atrativos, mas também conveniência e segurança nas transações”, explica Alessandro Gil, vice-presidente da Wake.

Consumo na Black Friday

Ainda segundo a pesquisa, 66% dos consumidores disseram que pretendem aproveitar as promoções na Black Friday. E se engana quem pensa que as pessoas deixam para ficar de olho nas ofertas somente na última hora: 37,8% vão começar a monitorar os preços com ao menos um mês de antecedência. Para aproveitar as ofertas do período, mais de 66% das pessoas economizam.

Com relação aos gastos, a maioria dos entrevistados (23,2%) pretende desembolsar mais de R$ 1 mil. Outros 20,1% não sabem quanto vão tirar do bolso na hora das compras. Na sequência, aparecem 18,4% que desejam consumir de R$ 500 a R$ 1 mil.

O levantamento também apontou que 26,2% dos consumidores vão procurar por itens de eletrônicos e informática. Os eletrodomésticos e eletroportáteis aparecem na sequência, com 23,4%. Mais de 20% vão comprar produtor de moda e acessórios. Por fim, está o consumo com beleza e cosméticos (18,2%).

“Vemos hoje consumidores que estão cada vez mais preocupados em se preparar financeiramente para adquirir produtos do seu interesse e encontrar os de melhor qualidade e oferta”, explica Alessandro Gil, vice-presidente da Wake.


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