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Brasil tem 92 mortes e 3.417 casos confirmados de novo coronavírus, diz Ministério da Saúde

Em um dia, balanço acrescentou 15 mortes, um aumento de 19% em relação ao dia anterior.

O Ministério da Saúde divulgou o mais recente balanço dos casos da Covid-19, doença causada pelo coronavírus Sars-Cov-2. Os principais números são:

92 mortes
3.417 casos confirmados
2,7% é a taxa de letalidade
São Paulo concentra 1.223 casos, e o Rio, 493.
No balanço anterior, que marcou o primeiro mês da circulação do novo coronavírus Sars-Cov-2 no Brasil, os números apontavam 77 mortes e 2.915 casos confirmados. Em relação às mortes, o aumento foi de 19%, e de 17% em relação aos casos do dia anterior.

O governo Jair Bolsonaro considera o isolamento parcial um princípio, e não possui nenhum estudo técnico para embasar a defesa que vem fazendo da medida no combate ao contágio do novo coronavírus.
Isolamento parcial, ou vertical como vem sendo chamado, consiste em retirar do convívio social
apenas os grupos mais suscetíveis a mortalidade pela Covid-19, como pessoas acima de 60 anos e
portadores de doenças como hipertensão e diabetes sem controle.

A defesa da medida está na base do discurso de Bolsonaro, que vem insuflando atos em favor da
volta ao trabalho para evitar maiores danos à economia com períodos de quarentena. São Paulo,
mais populoso estado e centro da pandemia no país, ficará até 7 de abril com os serviços não
essenciais fechados.

Em reuniões com secretários estaduais de diversas áreas, autoridades federais admitem que não
há um estudo para justificar a medida.

Nesta manhã, por exemplo, o secretário especial de Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, foi confrontado por autoridades estaduais sobre o tema. Segundo ele, o isolamento parcial é “um princípio” do governo federal ao qual os estados deveriam se ajustar.

Em vez de uma minuta técnica, ele apresentou um slide com o que o governo considera necessário para o isolamento parcial na área econômica: manter abertos serviços essenciais e garantir a cadeia de suprimentos, exatamente o que estados como São Paulo têm feito.

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