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Brasil registra recorde com quase 100 mil novos casos de Covid em um dia; mortos chegam a 303,7 mil

Já são 64 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil; pelo décimo oitavo dia a marca aparece acima de 1,5 mil; e o país completa agora 9 dias com essa média acima dos 2 mil mortos por dia.

O Brasil registrou 97.586 novos casos de Covid-19 confirmados nesta quinta-feira (25) a maior marca em um dia até aqui –superando o dia 17/3, quando o número chegou a 90.830. O ritmo do contágio espanta diante do colapso de sistemas de saúde e a alta de mortes no país. Com isso, desde o começo da pandemia 12.324.765 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus.

A média móvel nos últimos 7 dias foi de 76.738 novos diagnósticos por dia, também batendo recorde. Isso representa uma variação de +8% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos.

É o que mostra novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h de quinta.

O país também registrou 2.639 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 303.726 óbitos desde o início da pandemia. A média móvel de mortes no país nos últimos 7 dias chegou a 2.276. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +29%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Já são 64 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil; pelo décimo oitavo dia a marca aparece acima de 1,5 mil; e o país completa agora 9 dias com essa média acima dos 2 mil mortos por dia.

Dezenove estados e o Distrito Federal estão com alta nas mortes: PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, MS, MT, AP, RO, TO, AL, BA, PB, PE, PI, RN e SE.

A média de novos casos nos últimos 7 dias é de 76.738 (variação em 14 dias: +8%)

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

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