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Amazonas

Volume de serviços no Amazonas tem recuo de 7% em janeiro com relação a dezembro, aponta IBGE

Frente a janeiro de 2024, atividade no Amazonas teve recuo de 6,6%.

No último mês de janeiro, o volume de serviços no Amazonas recuou 7,0% com relação ao mês anterior e 8,2% em relação a janeiro de 2024, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, informados nesta quinta-feira (13/03), pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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volume-de-servicos-no-amazonas

volume-de-servicos-no-amazonas

volume-de-servicos-no-amazonasEm janeiro de 2025, o volume de serviços no Brasil decresceu 0,2% frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, após ter ficado estável (0,0%) em dezembro de 2024. Com isso, o setor se encontra 15,9% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 1,1% abaixo de outubro de 2024 (pico da série histórica).

Regionalmente, a maior parte (17) das 27 unidades da federação assinalou retração no volume de serviços em janeiro de 2025, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o decréscimo observado no resultado do Brasil.

Os maiores impactos negativos vieram do Distrito Federal (-8,7%), Minas Gerais (-1,7%), Pernambuco (-4,5%), Amazonas (-7,0%) e Espírito Santo (-5,2%). Já as principais influências positivas vieram de São Paulo (0,9%), Rio de Janeiro (1,0%) e Santa Catarina (3,4%).

Frente a janeiro de 2024, a expansão do volume de serviços no Brasil (1,6%) foi acompanhada por apenas 13 das 27 unidades da federação. A contribuição positiva mais importante ficou com São Paulo (4,3%), seguido por Rio de Janeiro (3,8%), Santa Catarina (3,2%) e Minas Gerais (0,9%). Em sentido oposto, Mato Grosso (-25,8%), Rio Grande do Sul (-8,2%) e Paraná (-1,9%) lideraram as perdas do mês. No Amazonas, houve recuo de 6,6%.

Na série sem ajuste sazonal, frente a janeiro de 2024, o volume de serviços avançou 1,6%, sua 10ª taxa positiva consecutiva. O acumulado em doze meses, ao crescer 2,9% em janeiro de 2025, reduziu o ritmo de expansão frente a dezembro de 2024 (3,2%).

Atividades turísticas recuam 6,4% em janeiro

Em janeiro de 2025, o índice de atividades turísticas caiu 6,4% frente ao mês imediatamente anterior, após ter avançado 3,1% em dezembro. Com isso, o segmento de turismo se encontra 7,2% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 6,4% abaixo do ápice da sua série histórica, alcançado, justamente, em dezembro de 2024.

Regionalmente, 12 dos 17 locais pesquisados acompanharam esse movimento de retração verificado na atividade turística nacional (-6,4%). A influência negativa mais relevante ficou com São Paulo (-8,3%), seguido por Rio de Janeiro (-5,4%), Minas Gerais (-4,2%) e Paraná (-5,5%). No Amazonas, a queda foi de 0,8%.

Em sentido oposto, Bahia (1,5%), Santa Catarina (1,7%) e Ceará (1,4%) lideraram os ganhos do turismo.

Na comparação janeiro de 2025 / janeiro de 2024, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 3,5%, oitavo resultado positivo seguido, sendo impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de transporte aéreo de passageiros, restaurantes, e serviços de reservas relacionados a hospedagens.

Doze das 17 unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para Amazonas (9,3%), São Paulo (4,0%), seguido por Rio de Janeiro (6,6%), Bahia (9,0%), Santa Catarina (7,0%) e Goiás (8,6%). Em contrapartida, Rio Grande do Sul (-6,1%), Minas Gerais (-1,9%) e Mato Grosso (-11,4%) exerceram os principais impactos negativos do mês.


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