Amazonas
Sindicato informa que greve fechou 5 agências do INSS no Amazonas e três estão funcionando parcialmente
De acordo com o sindicato, os dados gerais sobre a paralisação mostram que um terço das agências de atendimento no Brasil estão parcialmente ou totalmente fechadas.
De acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores do Seguro Social (SinSSP-BR), servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Amazonas participam da greve nacional por tempo indeterminado anunciada no dia 10 de julho. A greve no estado, segundo o SinSSP-BR, já paralisa totalmente o atendimento em 5 agências da previdência social e parcialmente em 3 unidades do estado.
O SinSSP-BR informou que as agências situadas nas cidades de Maués, São Paulo de Olivença, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo estão fechadas. O atendimento também está interrompido na agência da Previdência Social do bairro da Compensa, em Manaus. O funcionamento parcial ocorre na agência da cidade de Manacapuru e nas unidades dos bairros Aleixo e Cachoeirinha (Rua Codajás), na capital.
De acordo com o sindicato, os dados gerais sobre a paralisação mostram que um terço das agências de atendimento no Brasil estão parcialmente ou totalmente fechadas e tem adesão de cerca de 40% dos servidores do teletrabalho. A força de trabalho entre os meses de junho e julho, segundo o SinSSP-BR, provocou a perda de atendimento em cerca de 60% do INSS, a partir da greve.
Os trabalhadores do INSS reivindicam a recomposição das perdas salariais; reestruturação das carreiras; cumprimento do acordo de greve de 2022; reconhecimento da carreira do Seguro Social como típica de Estado; nível superior para ingresso de Técnico do Seguro Social; incorporação de gratificações; jornada de trabalho de 30 horas para todos e cumprimento das jornadas de trabalho previstas em lei; revogação de normas que determinam o fim do teletrabalho e estabelecimento de programa de gestão de desempenho; condições de trabalho e direitos do trabalho para todos, independente da modalidade de trabalho; fim do assédio moral institucional; e reestruturação dos serviços previdenciários.
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