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Amazonas

Sindicância na Universidade do Estado do Amazonas sobre denúncia de tráfico de órgãos ocorrerá sob sigilo

Comissão de Sindicância da UEA iniciou atividades de apuração sobre denúncia de irregularidade administrativa contra professor

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) informou, na tarde desta quinta-feira (24/02) que uma Comissão de Sindicância iniciou as atividades para apurar, no âmbito da instituição, a denúncia de irregularidade administrativa do professor concursado da disciplina de Anatomia da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA/UEA), Helder Bindá Pimenta, afastado por 30 dias após ser alvo de investigação da Polícia Federal sobre o envio de uma mão e três placentas plastinadas para um artista indonésio Arnold Putra.

O reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, disse que a medida é para obter respostas do ponto de vista institucional. “A Comissão é constituída por dois advogados e dois patologistas. São profissionais qualificados para avaliar o caso”, reiterou.

A presidente da Comissão de Sindicância e professora da UEA, Patricia Fortes Attademo Ferreira, informou que todo o processo correrá sob sigilo por parte da instituição. “Hoje vamos disponibilizar a ata de abertura da sindicância com as providências da Comissão para iniciar as oitivas e colher os depoimentos”, explicou.

Participaram da reunião da Comissão, o reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, o procurador jurídico da UEA, David Xavier, os membros da Comissão, Tiago Novaes Pinheiro (docente vinculado à Escola Superior de Ciências da Saúde) e Antonio Eduardo Martinez Palhares (docente vinculado à Escola Superior de Ciências da Saúde), além do secretário da Comissão, Wandrey Cristiano de Jesus Vieira.

Professor utilizava UEA para traficar órgãos humanos; mãos e placentas foram enviadas para Singapura

 

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