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Amazonas

Sinapi: custo da construção civil registra variação de 0,85% em março, no Amazonas.

O Sinapi nacional foi de 1,45% em março, ficando 0,12 ponto percentual acima da taxa de fevereiro (1,33%). No ano, o índice acumula alta de 4,84% e, nos últimos doze meses, de 14,46%

O custo da construção civil subiu 0,85% em março, no Amazonas. No ano, o índice acumula alta de 2,61% e, nos últimos doze meses, de 13,52%, de acordo com o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e eStatística (IBGE), em conjunto com a Caixa Econômica Federal.

O Sinapi nacional foi de 1,45% em março, ficando 0,12 ponto percentual acima da taxa de fevereiro (1,33%). No ano, o índice acumula alta de 4,84% e, nos últimos doze meses, de 14,46%, resultado acima dos 13,22% registrados nos doze meses anteriores. Em março de 2020, o índice foi 0,35%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em fevereiro havia fechado em R$ 1.319,18, passou para R$ 1.338,35 em março, sendo R$ 765,07 relativos aos materiais e R$ 573,28 à mão de obra.

A parcela dos materiais teve alta de 2,20%, registrando queda de 0,15 ponto percentual em relação ao mês anterior (2,35%). Em relação a março de 2020 (0,20%), houve aumento de 2,00 pontos percentuais.

Já a parcela da mão de obra, com três acordos coletivos observados, apresentou taxa de 0,47%, subindo 0,45 ponto percentual em relação a fevereiro (0,02%). Comparando com março do ano anterior (0,51%), observamos queda de 0,04 ponto percentual.

Os acumulados no ano são 7,70% (materiais) e 1,27% (mão de obra), sendo que em doze meses ficaram em 24,61% (materiais) e 3,23% (mão de obra), respectivamente.

Região

Com alta observada na parcela dos materiais em todos os estados e acordo coletivo registrado em Mato Grosso, a região Centro-Oeste ficou com a maior variação regional em março, 1,93%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,06% (Norte), 1,53% (Nordeste), 1,54% (Sudeste), e 0,96 (Sul).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.331,86 (Norte); R$ 1.265,29 (Nordeste); R$ 1.385,56 (Sudeste); R$ 1.394,91 (Sul) e R$ 1.322,36 (Centro-Oeste).

Entre os estados, Mato Grosso teve a maior variação mensal, 3,56%, com alta na parcela de materiais e acordo coletivo firmado para as categorias profissionais.

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