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Amazonas

IBGE: renda média no Amazonas fica abaixo da média nacional no 1º trimestre de 2022

A taxa de desemprego no Amazonas se manteve estável, junto com mais 25 unidades da federação no 1º trimestre de 2022.

São mais de 34,7 milhões trabalhadores sem carteira assinada no Brasil, segundo pesquisa. (Foto:Tania Rego/Agência Brasil)

O rendimento médio real mensal habitual no Amazonas cresceu 4,4% no 1º trimestre de 2022, na comparação com o trimestre anterior, mas caiu 1,9% com relação ao mesmo período de 2021. No 1º trimestre de 2021, era de R$ 1.956 e passou para R$ 1.920 em 2022 – com diferença de R$ 37 – abaixo da média nacional, de R$ 2.548. Os dados são de pesquisa divulgada nesta sexta-feira (13/05) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O rendimento no País foi estimado em R$ 2.548, um aumento de 1,5% em relação ao 4º trimestre de 2021 (R$ 2.510) e uma redução de 8,7% frente ao 1º trimestre de 2021 (R$ 2.789). Na comparação entre o 4º trimestre de 2021, somente as Regiões Norte (R$ 1.985) e Sudeste (R$ 2.875) tiveram expansão significativa. Já em relação ao 1º trimestre de 2021, a Região Norte ficou estável e as demais regiões apresentaram queda do rendimento médio.

A taxa de desemprego no Amazonas se manteve estável, em 13%.A taxa de desemprego ficou estável em 26 das 27 unidades da federação no 1º trimestre, na comparação com os 3 últimos meses de 2021. Na média nacional, a taxa desemprego ficou no 11,1% no 1º trimestre de 2022,

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 26,5%. Os maiores percentuais ficaram com as regiões Norte (33,4%) e Nordeste (29,8%). As Unidades da Federação com os maiores percentuais foram Amapá (35,9%), Amazonas (35,7%) e Pará (34,6%) e os menores, Distrito Federal (19,4%), Mato Grosso do Sul (22,3%) e São Paulo (23,6%).


A taxa de informalidade para o Brasil foi de 40,1% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (62,9%), Maranhão (59,7%) e Amazonas (58,1%) e as menores, com Santa Catarina (27,7%), Distrito Federal (30,3%) e São Paulo (30,5%).

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 26,5%. Os maiores percentuais ficaram com as regiões Norte (33,4%) e Nordeste (29,8%). As Unidades da Federação com os maiores percentuais foram Amapá (35,9%), Amazonas (35,7%) e Pará (34,6%) e os menores, Distrito Federal (19,4%), Mato Grosso do Sul (22,3%) e São Paulo (23,6%).

Outros destaques da pesquisa;

– A taxa de desemprego no País foi de 9,1% para os homens e de 13,7% para as mulheres;

– Para brancos (8,9%), a taxa ficou abaixo da média nacional (11,1%), enquanto que para pretos (13,3%) e pardos (12,9%) ficou acima;

– O desemprego por faixas de idade também ficou estável, frente ao trimestre anterior. Mesmo no caso dos jovens de 18 a 24 anos (22,8%), que tradicionalmente têm taxas elevadas.

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