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Amazonas

Governo do Amazonas aponta queda na média móvel de mortes e casos de Covid-19

O governo também informou que a taxa de ocupação de leitos, nesta quinta-feira (18/02), era de 92% para Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e de 76% para leitos clínicos.

O governo do Amazonas informou, nesta quinta-feira (18/02), que a média móvel de mortes pela Covid-19 no Estado caiu 46% e a média móvel de casos confirmados diminuiu 31%, nos últimos 14 dias.

Os dados são da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM). O cálculo para chegar à média móvel avalia a variação percentual em intervalos de 14 dias. No caso das mortes, por exemplo, a FVS-AM comparou a soma dos números de óbitos de 1º a 7 de fevereiro com a soma de 8 a 14 do mesmo mês e identificou a redução de 46%.

Nesse mesmo período, segundo o governo, os indicadores mostram que, especificamente em Manaus, a redução na média móvel foi de 41%. Já em relação aos 61 municípios do interior, a queda é ainda maior. A média móvel de mortes no interior apresentou queda de 57%.

Em relação à média móvel de casos confirmados, o interior também registrou queda maior que a capital com uma redução de 33%. Na capital, a atenuação da média móvel registrada foi de 30%.

O governo também informou que a taxa de ocupação de leitos, nesta quinta-feira (18/02), era de 92% para Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e de 76% para leitos clínicos.

Em razão dessa taxa de ocupação de leitos ainda elevada e para manter o movimento de queda de casos e óbitos, o governo recomenda que a população permaneça adotando as medidas de prevenção, como distanciamento, uso de máscara e higienização das mãos.

“A redução desses indicadores é fundamental para que novas medidas de flexibilização das atividades econômicas possam ser adotadas”, informou.

No último sábado (13/02), o governador Wilson Lima (PSC) anunciou que, em relação à pandemia da Covid-19, Manaus regrediu da fase roxa, que é a mais crítica, para a fase vermelha, que ainda requer restrições à circulação de pessoas para diminuição do contágio. Com isso, um decreto com novas flexibilizações para atividades não essenciais entrou em vigor no último dia 15/02 e tem validade por sete dias, ou seja, até o próximo dia 21.

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