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Amazonas

Exército estuda implantar Centro de Adestramento na Amazônia para treinamento na selva.

Oficiais generais discutiram medidas para aperfeiçoar os Centros de Instrução e de Formação já existentes no CMA.

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O Exército Brasileiro estuda a implantação de um Centro de Adestramento na Amazônia para aprimorar o treinamento das tropas em operações em ambiente de selva. O assunto foi discutido no Comando Militar da Amazônia (CMA) na visita de uma comitiva do Comando de Operações Terrestres (Coter), na terça-feira (02/04).

Segundo informações do Exército, o objetivo da visita foi apresentar ao general de Divisão Cláudio Henrique da Silva Plácido, Chefe do Preparo da Força Terrestre, e ao general de Divisão R1 Williams José Soares, gerente do Projeto Estruturante Sistema Operacional Militar Terrestre (Sisomt), novos projetos que visam aumentar a capacidade operacional e fortalecer a presença da força na região Amazônica.

Além disso, foram debatidas medidas para aperfeiçoar os Centros de Instrução e de Formação já existentes no CMA, evidenciando um esforço contínuo para elevar o nível de preparação das forças atuantes na Amazônia. Tais medidas não só reforçam a eficiência e a eficácia das operações militares, mas também asseguram uma presença dissuasiva mais robusta na região.

A iniciativa, segundo o Exército, busca não apenas aprimorar as habilidades e técnicas específicas necessárias para esse tipo de operação, mas também garantir que os militares estejam plenamente capacitados para enfrentar e superar os desafios únicos que a região impõe.

A visita da comitiva ao Espaço Cultural Capitão-Mor Pedro Teixeira ressalta a importância da cultura e da história na formação da identidade e do espírito de corpo dos militares. Por meio de totens interativos que narram a conquista e ocupação da Amazônia, os visitantes têm a oportunidade de se aprofundar no legado histórico da região e na contribuição significativa das Forças Armadas para a sua proteção e desenvolvimento.

Este encontro entre o CMA e o Coter simboliza uma etapa promissora na implementação de estratégias que visam não só aprimorar as capacidades defensivas do Brasil na Amazônia, mas também promover a valorização do patrimônio cultural e histórico associado à presença militar na região. A iniciativa de novos projetos e a atenção dada à instrução e formação refletem um compromisso abrangente com a excelência operacional e com a preservação da riqueza natural e cultural amazônica.

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