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Amazonas

Empresa de praticagem no Amazonas diz que tem conseguido viabilizar, até o momento, passar os navios até o Terminal de Gás de Coari

Empresa Praticagem dos Rios Ocidentais da Amazônia (Proa), que reúne práticos que facilitam as movimentações de embarcações em alguns dos principais portos de Manaus.

A condição no rio Solimões, para a navegação às cidades de Coari está bastante dificultosa para navios de grande porte mas a praticagem tem conseguido viabilizar, até o momento passar os navios até o Terminal de Petróleo e Gás em Coari. Já para Tefé e Tabatinga a situação está crítica até para as pequenas embarcações. As informações são da Praticagem dos Rios Ocidentais da Amazônia (Proa), que reúne práticos que facilitam as movimentações de embarcações em alguns dos principais portos de Manaus.

De acordo com a empresa, a situação nos rios Amazonas e Negro é de descida acentuada e a navegação está normal para embarcações de pequeno porte e baixo calado, contudo para navios de grande porte e calado alto, está crítica. A praticagem informou que vai permanecer monitorando permanentemente a situação na busca de mitigar as consequências com o objetivo de contribuir com a economia do estado, “sempre observando as questões da segurança da navegação, salvaguarda da vida humana e a preservação o meio ambiente hídrico”.

A Proa é composta por 21 Práticos, aprovados em concurso realizado pela Diretoria de Portos e Costas – DPC, órgão da Marinha do Brasil, encarregada de supervisionar os serviços de praticagem em todo o país. E está sediada em Itacoatiara, com filial em Manaus e movimentações nos portos Roadway, Torres, Moageira, Chibatão, Superterminais, Atem, Refinaria e Porto Vencemos, na orla da capital do Amazonas.

A proa informou que até esta sexta-feira (13/10) não observou movimentação de dragagem nos pontos que ela navega. Mas informou que atualizações sobre esse assunto devem ser dirigidas ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes).

Neste momento, a empresa já praticamente sem navios navegando no trecho entre Itacoatiara e Manaus, mas diz que tem o dever de manter os práticos disponíveis 24 horas por dia nos 365 dias do ano. E que o maior desafios, neste período, para os práticos é navegar com pouca profundidade, com pequena lâmina d’água entre o fundo do navio e o leito do rio e pela incerteza gerada pelas constantes movimentações do leito do rio.

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