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Amazonas

Em fevereiro, indústria tem alta em 11 dos 15 locais pesquisados, incluindo o Amazonas, diz IBGE

Com o avanço de 0,7% na indústria nacional em fevereiro, na série com ajuste sazonal, 11 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentaram taxas positivas.

Indústria Wirth Calçados Dois Irmãos (RS) 14.04.2006 – Foto: Miguel Ângelo

Com o avanço de 0,7% na indústria nacional em fevereiro, na série com ajuste sazonal, 11 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentaram taxas positivas.


As altas mais acentuadas, e acima de dois dígitos, foram no Pará (23,9%) e em Pernambuco (10,2%). Por outro lado, Mato Grosso, com queda de 4,4%, apontou o recuo mais intenso nesse mês, seguido por Rio de Janeiro (-0,5%) e Espírito Santo (-0,4%), enquanto Rio Grande do Sul (0,0%) mostrou variação nula.

A média móvel trimestral com acréscimo de 0,4%, ficou positiva em dez dos quinze locais, liderados por Espírito Santo (2,4%), Bahia (2,1%), Amazonas (1,6%), Goiás (1,4%), Região Nordeste (1,1%), Pará (0,7%) e São Paulo (0,7%).

No acumulado do ano, houve queda em nove dos quinze locais pesquisados, com destaque para Ceará (-20,1%) e Pará (-14,5%). Já o acumulado dos últimos 12 meses avançou em nove dos 15 dos quinze locais pesquisados.

No avanço de 0,7% da atividade industrial em fevereiro, na série com ajuste sazonal, 11 dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas. Pará (23,9%) e Pernambuco (10,2%) assinalaram expansões de dois dígitos e as mais acentuadas, com ambos voltando a crescer após recuarem em janeiro último e em dezembro de 2021, período em que acumularam perdas de 17,6% e 7,6%, respectivamente. Amazonas (7,8%), Minas Gerais (7,3%), Ceará (6,0%), Região Nordeste (5,1%), Bahia (3,4%), Goiás (1,4%), Paraná (1,3%), Santa Catarina (1,1%) e São Paulo (1,1%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em fevereiro.

Por outro lado, Mato Grosso, com queda de 4,4%, teve o recuo mais intenso, interrompendo quatro meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou expansão de 32,8%. Rio de Janeiro (-0,5%) e Espírito Santo (-0,4%) assinalaram as demais taxas negativas em fevereiro de 2022; enquanto Rio Grande do Sul (0,0%) mostrou variação nula.