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Amazonas

DPVAT: AM tem queda no número de mortos e alta em casos de invalidez no trânsito em 2020

O Relatório mostra um aumento, no Estado, de 21,53% no casos de invalidez permanente e de 19,17% de Reembolso de Despesas Médicas no Amazonas.

O Amazonas registrou queda de 9,6% no número de mortes no trânsito no primeiro trimestre de 2020, com relação ao mesmo período de 2019. Foram registras 113 mortes, contra 125 do ano anterior. O número representa 13,28% do total da Região Norte, de 851, e 1,22% do total nacional, de 9.298. Os números fazem parte do Relatório Estatístico do DPVAT, divulgado pela Líder Seguradora.

O Relatório mostra um aumento, no Estado, de 21,53% no casos de invalidez permanente e de 19,17% no Reembolso de Despesas Médicas no Amazonas, no primeiro trimestre, com relação ao mesmo período do ano passado. Em 2020, foram registrados 875 casos de invalidez permanente em consequência dos acidentes de trânsito no Estado, com aumento de 17,20% nas indenizações todfais pagas.

Em janeiro o Amazonas tinha 837.485 veículos automotores, sendo 325.738 motocicletas, que representavam 38,9% do total da frota. Os automóveis eram 397.200, ou 47,4% da frota.

Em todo o País, os motociclistas foram as principais vítimas nas indenizações pagas por morte e invalidez permanente em acidentes envolvendo este tipo de veículo no primeiro trimestre de 2020 (64%). O período com a maior incidência de acidentes com vítimas fatais e pessoas que ficaram com sequelas permanentes envolvendo motocicletas foi o anoitecer (24%), seguido pela tarde (20%).

Na média nacional, a motocicleta foi a categoria de veículo com o maior número de indenizações pagas nos três primeiros meses de 2020. Apesar de representar apenas 29% da frota nacional, concentrou 79% das indenizaçõe. Das indenizações pagas no período para acidentes com motocicletas, 71% foram por invalidez permanente e 7% por morte.

Das indenizações por morte em acidentes com motocicletas, 87% foram para vítimas do sexo masculino. Para os casos de vítimas com sequelas permanentes, 79% também foram para vítimas do sexo masculino, enquanto as indenizações por acidentes com os demais tipo de veículos, pagas também para os homens, representaram 64%.

Os números demostram que a concentração de vítimas do sexo masculino é maior nos acidentes com motocicletas do que com os demais veículos. As vítimas de acidentes com motocicletas são, em sua maioria, pessoas em idade economicamente ativa.

No período citado, as vítimas entre 25 e 44 anos concentraram 50% dos acidentes fatais e 51% dos acidentes com sequelas permanentes. No período analisado, foram pagas aproximadamente 25 mil indenizações por invalidez permanente às vítimas nesta faixa etária, envolvendo o uso de motocicletas.

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