Amazonas
Desemprego no Amazonas ficou acima da média nacional no 2º trimestre de 2022, diz IBGE
O Amazonas se manteve entre os Estados com as maiores taxas de trabalhadores na informalidade por conta própria.
Na média nacional, a taxa desemprego ficou no 9,3% no 2º trimestre, ante 11,1% no 1° trimestre, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Amazonas, a média caiu de 13% para 10,4% e ficou acima de média brasileira. A falta de trabalho ainda atinge quase 10,1 milhões de brasileiros, conforme já divulgado anteriormente pelo IBGE.
A taxa de desemprego caiu em 22 das 27 unidades da federação no 2º trimestre, na comparação com os 3 primeiros meses do ano. Outros cinco estados registraram estabilidade. As maiores taxas de desemprego foram da Bahia (15,5%), Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%), e as menores, de Santa Catarina (3,9%), Mato Grosso (4,4%) e Mato Grosso do Sul (5,2%).
O Amazonas se manteve entre os Estados com as maiores taxas de trabalhadores na informalidade por conta própria. O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 26,2% no Pais. No Amazonas, os que trabalhavam por conta própria era 35%. E os na informalidade eram 57,7%
Os maiores percentuais eram do Amapá (35,7%), Rondônia (35,3%) e Amazonas (35,0%) e os menores, do Distrito Federal (20,1%), Mato Grosso do Sul (22,6%) e São Paulo (23,2%).
A taxa de informalidade para o Brasil foi de 40,0% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (61,8%), Maranhão (59,4%) e Amazonas (57,7%) e as menores, com Santa Catarina (27,2%), São Paulo (31,1%) e Distrito Federal (31,2%).
No Amazonas, só 64,7% dos trabalhadores têm carteira assinada.
Veja a taxa de desemprego por estado:
Bahia: 15,5%
Pernambuco: 13,6%
Sergipe: 12,7%
Rio de Janeiro: 12,6%
Paraíba: 12,2%
Rio Grande do Norte: 12%
Acre: 11,9%
Distrito Federal: 11,5%
Amapá: 11,4%
Alagoas: 11,1%
Maranhão: 10,8%
Ceará: 10,4%
Amazonas: 10,4%
Piauí: 9,4%
São Paulo: 9,2%
Pará: 9,1%
Espírito Santo: 8%
Minas Gerais: 7,2%
Goiás: 6,8%
Rio Grande do Sul: 6,3%
Roraima: 6,2%
Paraná: 6,1%
Rondônia: 5,8%
Tocantins: 5,5%
Mato Grosso do Sul: 5,2%
Mato Grosso: 4,4%
Santa Catarina: 3,9%
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