Amazonas
Custo da construção civil no Amazonas acumula alta de 0,61% no ano, até maio, aponta IBGE
A Região Nordeste, com alta em todos os estados e acordo coletivo firmado em Pernambuco, ficou com a maior variação regional.

O custo da construção civil no Amazonas, com desoneração da folha de pagamento, subiu 0,17% em maio, acumulando aumento de 0,61% no ano e de1,78% nos últimos 12 meses e alcançou a média de R$ 1.835,18 o metro quadrado. Os números foram divulgados nesta terça-feira (10/06) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sem desoneração, o custo subiu 0,18% no mês e acumula crescimento de 0,64% no ano, com custo médio de R$ 1.948,58
Em maio, Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,43%, ficando 0,03 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de abril (0,46%). O acumulado nos últimos 12 meses foi para 5,01%, resultado acima dos 4,74% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em maio de 2024 o índice foi de 0,17%.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em abril fechou em R$ 1.818,64, passou em maio para R$ 1.826,53, sendo R$ 1.051,98 relativos aos materiais e R$ 774,55 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,51%, subindo 0,2 ponto percentual em relação a abril (0,31%). Se comparado ao índice de maio do ano anterior (-0,05%), houve aumento significativo 0,56 ponto percentual.
Já a parcela da mão de obra, com apenas um acordo captado no período, ficou com variação de 0,33%, apresentando queda de 0,35 ponto percentual quando comparada a abril (0,68%), e 0,13 ponto percentual em relação a maio de 2024 (0,46%).
De janeiro a maio os acumulados foram: 1,65% (materiais) e 2,50% (mão de obra). Já os acumulados em doze meses ficaram em 4,50% na parcela dos materiais e 5,75% na parcela da mão de obra.
A Região Nordeste, com alta em todos os estados e acordo coletivo firmado em Pernambuco, ficou com a maior variação regional em maio, 0,77%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,25% (Norte), 0,32% (Sudeste), 0,33% (Sul) e 0,18% (Centro-Oeste).
Com alta na parcela dos materiais e acordo coletivo firmado nas categorias profissionais, Pernambuco foi o estado que registrou a maior taxa em maio, 2,88%.
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