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Amazonas

Comércio varejista do Amazonas registra o maior crescimento em fevereiro, diz IBGE:

As informações são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (13/04), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Venda a varejo de material escolar em lojas da 25 de Março, região central.

De janeiro para fevereiro de 2021, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista cresceu 0,6%, com predomínio de resultados positivos em 19 das 27 unidades da federação (UFs), com destaque para Amazonas (14,2%), Rondônia (11,5%) e Piauí (8,3%). Por outro lado, influenciando negativamente, estão oito UFs, sendo as principais, em termos de magnitude Acre (-12,9%), Tocantins (-4,4%) e Distrito Federal (-2,1%).

As informações são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (13/04), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na mesma comparação, o comércio varejista ampliado avançou 4,1%, puxado por 22 UFs, sendo as mais intensas registradas no Amazonas (20,2%), em Rondônia (9,9%) e no Piauí (9,5%). Já pressionando negativamente, figuram cinco unidades da federação, com destaque para Acre (-5,3%), Tocantins (-2,1%) e Amapá (-1,6%).

Frente a fevereiro de 2020, as vendas do comércio varejista caíram 3,8%, com predomínio de resultados negativos, que atingiram 18 UFs, principalmente Rio de Janeiro (-8,5%), Rio Grande do Sul (-12,0%) e São Paulo (-1,8%). Pressionando positivamente, no entanto, estão nove UFs, destacando-se Piauí (14,1%), Pará (4,1%) e Pernambuco (2,0%).

No comércio varejista ampliado, ante janeiro de 2020, houve quedas em 14 unidades da federação. Os destaques no campo negativo ficaram por conta de São Paulo (-2,9%), Rio de Janeiro (-7,3%) e Rio Grande do Sul (-9,0%). Das 13 UFs que registraram variações positivas, destacam-se Pernambuco (9,5%), Minas Gerais (2,7%) e Espírito Santo (8,2%).

Na média nacional, em fevereiro de 2021, o volume de vendas do comércio varejista nacional cresceu 0,6%, frente a janeiro, na série com ajuste sazonal, após variação de -0,2% em janeiro. A média móvel trimestral recuou 2,0%, 0,1 p.p. acima do trimestre encerrado em janeiro (-2,1%). Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista teve queda de 3,8% frente a janeiro de 2020, acumulando no ano um recuo de 2,1%. Já o acumulado nos últimos 12 meses foi de 0,4%, mantendo redução de ritmo pelo quarto mês seguido. Em janeiro, esse indicador era 1,0%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas avançou 4,1% frete a janeiro, na primeira variação positiva após duas quedas seguidas. Com isso, diminuiu o ritmo de queda da média móvel do trimestre (-0,5%) ante o trimestre encerrado em janeiro (-1,6%).

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