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Amazonas

Aspromsindical convoca protesto em Manaus, nesta quarta-feira (15/10), Dia dos Professores

O sindicato informou, em suas redes sociais na internet, que os profissionais da educação não querem “discursos e parabéns hipócritas, de quem só nos humilha”.

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O Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Aspromsindical) anunicou que estará realizando ato de protesto, nesta dia 15/10, Dia do Professor, às 9h, no Centro de Manaus, na Praça da Polícia. Segundo a entidade, “como a carreira do magistério é sistematicamente desvalorizada e desrespeitada pelo poder público, não há nada para comemorar no dia 15 de outubro”.

O Aspromsindical informou, em suas redes sociais na internet, que os profissionais da educação não querem “discursos e parabéns hipócritas, de quem só nos humilha”. “Exigimos e reivindicamos valorização de verdade”, afirma.

A manifestação, de acordo com o sindicato, é para cobrar o reajuste salarial da Secretaria de Educação do Amazonas (Seduc); o arquivamento da Reforma da Previdência do ManausPrev da Secretaria de Educação de Manaus (Semed); denunciar o assédio moral praticado nas escolas públicas e combater a reforma administrativa do Congresso Nacional.

O sindicato menciona a data em que a manifestação será realizada, classificando-a como “mais um dia de luta” para exigirem seus direitos no âmbito da Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar (Seduc-AM).

“Nós, os Professores e Pedagogos convidamos a sociedade para marcar essa data com a exigência de nossos direitos, que, por exemplo, no âmbito da Seduc AM, estão sendo ignorados, pois o governo de Wilson Lima não cumpriu a lei da Data-base de 2025, além de dever valores de reajuste inflacionário dos últimos anos”, diz um trecho da legenda.

O sindicato destaca os desafios enfrentados para arquivar o Projeto de Lei da Reforma da Previdência, texto que está em fase de discussão na Câmara Municipal de Manaus (CMM).

‘Também todos sabem da luta que temos travado na Prefeitura de Manaus para arquivar o PL da Maldade na aposentadoria, e que gestores e coordenadores de DDZ estão fazendo ameaças e intimidações aos servidores por participarem do movimento”, afirma.


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