Aposentada que ganhou primeiro emprego de Amazonino é uma das primeiras a chegar ao velório

Uma das primeiras pessoas a chegar ao local para homenagear o ex-governador foi Amirtes Leopoldina Mustafa , de Boca do Acre. Ela contou  que conseguiu o primeiro emprego no setor de saúde graças ao apoio do Amazonino.

Com 71 anos e aposentada, ela disse que veio tentar se despedir do “Negao”, apelido carinhoso do ex-governador, lembrando  que “quando ele chegava em Boca do Acre, o pessoal do beiradão, ficava feliz, porque sabia que vinha noticia boa”.

Ela disse que agora mora em Manaus e que o pessoal do beiradão, ribeirinhos de Boca do Acre, até hoje são muito agradecidos e tem boas lembranças do ex-governador.

Amazonino sempre lembrava das viagens a Boca do Acre, para tocar o projeto Terceiro Ciclo, distribuindo rabetas, casa de farinha, entre outros implementos agrícolas. A cidade ficava lotada de pessoas esperançosas e felizes por dias melhores dizia.

De acordo com os ex-governador, Boca do Acre é o maior polo agropecuário do Estado. A cidade é a referência do Amazonas na agricultura, tem a UEA (Universidade do Estado do Amazonas, que ele criou e s pecuaristas têm mais de 600 mil cabeças de gado e precisam de apoio do governos dizia ele.

o, disse que queria um emprego. Ele me deu a farda e disse para eu ir trabalhar. E estou até hoje”, disse ela, fazendo questão de contar que votou no ex-govenador em todas as eleições em que ele concorreu.

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