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Amazonas

Amazonas: vendas do varejo caem 1,9% em julho, informa pesquisa mensal do IBGE

Frente a julho de 2018, taxas positivas alcançaram 24 das 27 unidades da federação, com destaque, em termos de magnitude de taxa, para o Amapá (24,2%), Amazonas (17,9%) e Acre (15,4%).

As vendas do setor varejista no Amazonas caíram 1,9% em julho, com relação a junho deste ano e cresceram 17,9% com relação a junho do ano passado, segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com junho de 2019, o varejo teve resultados positivos em 19 das 27 unidades da federação, com destaque para Mato Grosso (5,4%), Rio de Janeiro (2,7%) e Bahia (2,4%). Por outro lado, pressionando negativamente, os destaques foram Amazonas (-1,9%), Roraima (-1,6%), Ceará (-1,5%), enquanto Goiás e Pará (ambos com 0,0%) mostraram estabilidade nas vendas em relação a junho de 2019.

Para essa mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre junho e julho foi de 0,7%, com predominância de taxa negativas em 15 das 27 Unidades da Federação. Dentre os estados que mostraram avanço nas vendas, entre junho e julho, o destaque foi para Mato Grosso do Sul (4,9%), por outro lado, dentre os estados que mostraram recuo, o destaque foi para o Ceará (-2,7%).

Frente a julho de 2018, taxas positivas alcançaram 24 das 27 unidades da federação, com destaque, em termos de magnitude de taxa, para o Amapá (24,2%), Amazonas (17,9%) e Acre (15,4%). Por outro lado, com recuo nas vendas frente a julho de 2018, destaca-se: Piauí (-15,3%). Quanto à participação na composição da taxa do varejo, destacaram-se: São Paulo (2,9%), Minas Gerais (8,7%) e Rio Grande do Sul (8,5%).

Considerando o comércio varejista ampliado, no confronto com julho de 2018, a expansão foi de 7,6 %, com 25 das 27 unidades da federação apresentando variações positivas, com destaque, em termos de magnitude de taxa, para Amapá (27,4%), Santa Catarina (14,6%) e Amazonas (12,4%). Por outro lado, Piauí (-8,8%) apresentou a maior variação negativa. Quanto à participação na composição da taxa do varejo ampliado, destacaram-se São Paulo (8,1%), Santa Catarina (14,6%), seguido por Rio de Janeiro (9,2%).

Brasil

O volume de vendas do comércio varejista cresceu 1% na passagem de junho para julho deste ano, segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse é o terceiro resultado positivo do indicador, que acumula alta de 1,6% no período.
O volume de vendas também cresceu 0,5% na média móvel trimestral, 4,3% na comparação com julho do ano passado, 1,2% no acumulado do ano e 1,6% no acumulado de 12 meses.

Na passagem de junho para julho, sete das oito atividades pesquisadas tiveram alta nas vendas, com destaque para supermercados, alimentos, bebidas e fumo (1,3%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,2%) e móveis e eletrodomésticos (1,6%).

Também apresentaram crescimento tecidos, vestuário e calçados (1,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,7%), combustíveis e lubrificantes (0,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (1,8%).

Apenas a atividade de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação teve queda em julho (-1,6%).

No varejo ampliado, que também analisa os setores de veículos e materiais de construção, o volume de vendas cresceu 0,7%. O setor de materiais de construção cresceu 1,1%, mas a atividade de veículos, motos e peças recuou 0,9%.

O varejo ampliado também teve crescimentos de 0,5% na média móvel trimestral, 7,6% na comparação com julho de 2018, 3,8% no acumulado do ano e 4,1% no acumulado de 12 meses.

A receita nominal do varejo cresceu 1% na comparação com junho, 6,7% na comparação com julho do ano passado, 4,9% no acumulado do ano e 5,4% no acumulado de 12 meses. Já a receita do varejo ampliado cresceu 0,3% na comparação com junho, 9,5% na comparação com julho de 2018, 6,8% no acumulado do ano e 7,2% no acumulado de 12 meses.