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Amazonas

Amazonas tem forte queda no saldo de empregos no 1º semestre de 2025, aponta Caged

Em junho de 2025, o saldo de empregos com carteira no Amazonas foi de 2.622, contra 5.031 no mesmo período de 2024.

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A economia do Amazonas gerou um saldo de 14.701 empregos com carteira assinada no primeiro semestre de 2025. O número é 61,37% do saldo obtido no mesmo período de 2024: 23.952. E aponta uma queda de 38,62% no saldo de 2025, na comparação com o mesmo período de 2024.

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Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (04/08) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os números são fruto das contratações menos as demissões.

Em junho de 2025, o saldo de empregos com carteira no Amazonas foi de 2.622, resultado de 24.956 admissões e 22.334 desligamentos. Em junho de 2024, o saldo foi de 5.031 vagas, resultado de 24.235 admissões e 19.204 desligamentos. Em junho de 2025, houve uma queda de 47,88% no saldo, com relação a junho de 2024.

No primeiro semestre de 2025, a maior parte do estoque de empregos no Amazonas foi no setor de serviços (256.707 vagas), seguido pelo comércio (129.270) e pela indústria (143.952). O perfil por setor econômico, no mesmo período de 2024, foi praticamente o mesmo.

De acordo com o Caged, o Brasil abriu 166,6 mil vagas formais de trabalho em junho. O número é fruto de 2,14 milhões de contratações e 1,97 milhão de demissões. Os dados representam uma queda de 19% em relação a junho do ano passado, quando foram criados cerca de 206,3 mil empregos com carteira assinada.

O salário médio de admissão no País foi de R$ 2.278,37. No acumulado do ano foram criados 1,22 milhão de empregos.

Todos os cinco principais grupos de trabalho registraram saldo positivo em junho. A fila foi puxada com folga por serviços, com 77 mil postos criados, seguido por comércio (32,9 mil), agropecuária (25,8 mil), indústria (20,1 mil) e construção (10,6 mil).

Em junho, 26 das 27 unidades da federação registraram um saldo positivo, com destaque para São Paulo (40 mil), Minas Gerais (24 mil) e Rio de Janeiro (15 mil). O único estado com saldo negativo foi Espírito Santo, com 3,3 mil demissões. As demissões no estado aconteceram, principalmente, no setor de cultivo de café.


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