Caged: Amazonas teve saldo de 1.887 novas vagas de trabalho com carteira assinada em maio

Dados divulgados nesta quinta-feira (29/6) pelo Ministério do Trabalho e Emprego mostram que o Amazonas teve um saldo positivo de 1.887 vagas de trabalho com carteira assinada em maio deste ano. No mesmo período, segundo dados do Novo Caged, foram registradas 20.191 admissões e 18.304 desligamentos. A oferta de vagas muda o cenário registrado no Amazonas em dezembro de 2022 quando foram registrados 7.190 desligamentos de trabalhadores, de acordo com dados da pesquisa.

 

As estatísticas mostram ainda que no mês de maio,  o setor de serviços no Amazonas liderou as contratações com 9.479 admissões, superando os 8.494 desligamentos. As informações do Novo Caged apontam ainda que no estado há 480.285 vagas em estoque incluindo os grupamentos de agropecuária, indústria, construção, comércio e serviços.

 

Brasil

No cenário nacional, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, o Brasil criou 155,2 mil empregos com carteira assinada em maio deste ano.

De acordo com os dados do governo federal, foram 2 milhões de contratações e 1,844 milhão de demissões no mês passado.

O resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) representa uma queda de 44% em relação a maio do ano passado, quando foram criados 277,73 mil empregos formais no país.

O resultado de maio ficou abaixo das estimativas do mercado, que giravam em torno de 194 mil novas vagas com carteira assinada no período.

Em abril, segundo o Caged, o país havia registrado um saldo positivo de 180 mil empregos.

Desempenho por setores

De acordo com os dados do Caged, todos os principais setores da economia tiveram saldo positivo de empregos em maio. O desempenho foi puxado pelo setor de serviços, que criou 83,9 mil vagas.

Serviços: 83,9 mil postos de trabalho
Construção: 27,9 mil
Agropecuária: 19,5 mil
Comércio: 15,4 mil
Indústria: 8,4 mil
Acumulado de 2023

Segundo os dados do Ministério do Trabalho, foram criadas 865,3 mil vagas de emprego com carteira assinada no país nos cinco primeiros meses deste ano.

O resultado corresponde a uma queda de 21,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 1,1 milhão de empregos formais foram criados.