Amazonas
Volume de serviços no Amazonas cai 4,8 % de março para abril, mostra pesquisa do IBGE
Os indicadores mostram que no país o volume de serviços teve queda de 1,6% em abril deste ano, na comparação com março.
O volume de serviços no Amazonas teve queda de 4,8% em abril deste ano, na comparação com o mês de março, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quinta-feira (15), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os Indicadores mostram ainda que o Volume de Serviços no Amazonas não apresentou variação no mês de abril e, no acumulado dos últimos 12 meses, as estatísticas mostram um percentual de 7,2%.
Brasil
Os indicadores mostram que no país o volume de serviços teve queda de 1,6% em abril deste ano, na comparação com março. O recuo veio depois de altas em fevereiro e março, período no qual o setor acumulou ganho de 2,1%.
Nos outros tipos de comparação, no entanto, os serviços apresentaram crescimento: 2,7% em relação a abril de 2022, 4,8% no acumulado do ano e 6,8% no acumulado de 12 meses.
A perda de 1,6% do setor na passagem de março para abril foi puxada por quatro das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE, com destaque para o setor de transportes (-4,4%). Em fevereiro e março, o segmento havia acumulado alta de 7,5%.
Em abril, houve recuo de 3,4% e de 1,4% no setor de transporte cargas e de passageiros.
Impacto negativo
“Vários segmentos de serviços dentro desse setor acabaram por gerar um impacto negativo: gestão de portos e terminais, transporte rodoviário de cargas, rodoviário coletivo de passageiros e transporte dutoviário. Esses segmentos tiveram importância no âmbito do volume de serviços, ultrapassando a fronteira do próprio setor”, afirmou o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, por meio de nota divulgada pelo IBGE.
Também tiveram diminuição os serviços de informação e comunicação (-1%); profissionais, administrativos e complementares (-0,6%) e outros serviços (-1,1%).
E os serviços prestados às famílias integram o único segmento com alta (1,2%), depois de uma perda acumulada de 2,2% em fevereiro e março.
A receita nominal caiu 0,4% de março para abril, mas cresceu 8% na comparação com abril do ano passado, 10,8% no acumulado do ano e 13,9% no acumulado de 12 meses.
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