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Economia

Amazonas tem maior aumento no preço do etanol entre os estados, diz ANP

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol cedeu 0,52% na semana em relação à anterior.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 9 Estados e no Distrito Federal nesta semana. O Amazonas foi o Estado com o maior avanço de preços na semana, de 1,30%, de R$ 3,86 para R$ 3,91 o litro. Já em outros 12 Estados os preços caíram. Em outros 5 Estados os preços ficaram inalterados. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol cedeu 0,52% na semana em relação à anterior, de R$ 3,82 para R$ 3,80 o litro. Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,27% na semana, de R$ 3,73 para R$ 3,72. O Amapá registrou a maior queda porcentual de preços na semana, de 7,44%, de R$ 5,24 para R$ 4,85. O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,09 o litro, em São Paulo, e o maior preço estadual, de R$ 6,49, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,41, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Roraima, com R$ 4,87 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 5,24%. O Estado com maior alta porcentual no período foi o Rio Grande do Norte, com 9,07% de aumento no período, de R$ 4,08 para R$ 4,45 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu em Goiás (-10,35%), de R$ 3,96 para R$ 3,55.

Etanol x Gasolina

O etanol ficou competitivo em relação à gasolina somente no Estado de Mato Grosso nesta semana. No restante dos Estados e no Distrito Federal, continuava mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.
Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, referente à semana passada, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 74,8% ante a gasolina, portanto desfavorável em comparação com o derivado do petróleo. Em Mato Grosso, a paridade estava em 67,26%.
As informações são do O Dia.


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