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Amazonas

IBGE: comércio varejista do Amazonas teve crescimento de vendas em novembro

A média nacional teve queda 0,5% com predomínio de resultados positivos atingindo 14 das 27 Unidades da Federação.

O volume de vendas do comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção teve crescimento de 2,5% no Amazonas entre outubro e novembro de 2019. A média nacional teve queda 0,5% com predomínio de resultados positivos atingindo 14 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Roraima (7,7%), Pará (3,2%) e Amazonas. (2,5%). Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Frente a novembro de 2018, as vendas do comércio varejista no Amazonas tiveram crescimento de 13,3%. A média nacional foi de 2,9%, com predomínio de resultados positivos em 22 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Roraima (18,2%), Amapá (16,1%) e Amazonas. Por outro lado, pressionando negativamente, figuram cinco das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Piauí (-1,7%), Sergipe (-1,6%) e Alagoas (-1,0%). Quanto à participação na composição da taxa do varejo, destacam-se: São Paulo (3,1%), Santa Catarina (10,2%) e Minas Gerais (3,4%).

Brasil

O volume de vendas do comércio varejista cresceu 2,9% na passagem de outubro para novembro de 2018. O dado é da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC). A alta veio depois de duas quedas: 0,7% de agosto para setembro e 1,1% de setembro para outubro. O indicador também teve altas de 0,4% na média móvel trimestral, de 4,4% na comparação com novembro de 2017, de 2,5% no acumulado do ano e de 2,6% no acumulado de 12 meses.

Seis das oito atividades varejistas pesquisadas tiveram alta na passagem de outubro para novembro, com destaque para outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,9%), móveis e eletrodomésticos (5%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,8%), que foram beneficiados por promoções anunciadas em novembro.

Por outro lado, dois setores tiveram queda no volume de vendas: livros, jornais, revistas e papelaria (-1,9%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,2%).
O varejo ampliado, que também considera os segmentos de veículos e peças e de materiais de construção, teve crescimento de 1,5% de outubro para novembro. A alta foi menos intensa do que a do varejo por causa das quedas de 2,2% nos setores de veículos, motos, partes e peças e de 0,7% nos materiais de construção.


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