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Brasil

Amazonas fica em último lugar no indicador de Infraestrutura do Índice de Inovação dos Estados 2025

Na média geral do indicador, que avalia as 27 unidades da federação a partir de 12 indicadores, o Estado caiu duas posições e ficou em 18º.

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O Amazonas ficou em último lugar no indicador de Infraestrutura no Índice de Inovação dos Estados 2025, ranking da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na média geral do indicador, que avalia as 27 unidades da federação a partir de 12 indicadores, o Estado caiu duas posições e ficou em 18º.

amazonas-fica-em-ultimo-lugar-O indicador de Infraestrutura leva em conta 13 variáveis: I) Acesso à internet banda larga; II) Velocidade média da conexão banda larga; III) Cobertura de municípios com fibra ótica; IV) Número de parques tecnológicos; V) Número de incubadoras; VI) Número de aceleradoras; VII) Área territorial; VIII) População; IX) Participação das rodovias classificadas como boas ou ótimas no total de quilômetros de rodovias; X) Volume de carga paga por transporte ferroviário de origem e destino; XI) Volume de carga paga por aeroporto de origem e destino; XII) Número de assentos disponíveis por aeroporto de origem e destino; XIII) Peso líquido da carga de transporte por portos.

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O Índice Geral é dividido em duas áreas, Capacidades e Resultados, as quais avaliam tanto o ecossistema de inovação quanto a inovação em si. O conjunto de indicadores que formam o Índice representam os aspectos e as capacidades essenciais para o desenvolvimento dos estados brasileiros, de modo que esses, quando postos em conjunto, constroem a base para o crescimento da competitividade e produtividade estadual

No ranking geral, o Amazonas registrou índice de 0,162 mantendo posição intermediária. Em outro critério, o Índice de Capacidades que mede infraestrutura, instituições e recursos para inovação o estado aparece em 21º lugar. E é o 16º no Índice de Resultados, que avalia a efetividade do ambiente inovador. Em 2024, o Amazonas ocupava a 16ª colocação no índice nacional de capacidades e era o 15º colocado no índice de resultados.

Em 2025, no indicador de Capital Humano – Graduação, que se refere à formação de profissionais de nível superior para o desenvolvimento de setores tecnológicos e produtivos locais, o Amazonas alcançou a 13ª colocação nacional. Nesse quesito, na comparação 2025-2024, a maior queda foi registrada pelo estado com recuo de quatro colocações (9º no ano passado).

Na inserção de mestres e doutores, que mede a participação de profissionais com esse grau de escolaridade na indústria e em setores mais propensos à inovação tecnológica, como tecnologia da informação e comunicação e em PD&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação), o estado repetiu a mesma colocação de 2024 – é o 9º. No indicador de Capital Humano – Pós-Graduação, o Amazonas mantém a posição de 18º lugar desde 2021.

No indicador de produção científica, o estado figura na 19ª posição. O resultado mostra limitações na geração de pesquisas e na consolidação de uma base científica capaz de sustentar avanços mais robustos em inovação. O Amazonas subiu uma posição em relação a 2024.

 


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