Amazonas
Governador anuncia reforma elétrica, nos telhados e nos elevadores do Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio
O hospital foi construído e inaugurado na gestão do ex-governador Amazonino Mendes, em 1998.
O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC) anunciou, nesta quarta-feira, uma reforma no Hospital e Pronto-Socorro (HPS) Dr. João Lúcio, na zona leste de Manaus, referência em neurologia e politraumatismo no Amazonas. “A reforma custará algo em torno de R$ 15 milhões, são recursos do BID, oriundos de uma sobra daqueles recursos de saneamento de igarapés. Nós fomos junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) fazer um pleito para que essa sobra pudesse ser utilizada para o combate à Covid-19, e como o Pronto-Socorro João Lúcio é um hospital que está atendendo pacientes com Covid-19, o BID prontamente fez a liberação do recurso”, disse o governador.
Segundo o governador, serão realizados serviços elétricos, nos telhados e nos sistemas de refrigeração e elevadores, possibilitando mais qualidade para os profissionais de saúde e usuários. Com a intervenção, a estimativa do Governo do Estado é reduzir em 40% os custos de manutenção do HPS Dr. João Lúcio, o que vai gerar uma economia anual da ordem de R$ 2,9 milhões.
De acordo com a secretária de Saúde, Simone Papaiz, os serviços serão realizados em etapas para evitar interferência na rotina de serviços e no atendimento aos usuários da unidade.
O hospital foi construído na gestão do ex-governador Amazonino Mendes, em 1998. De acordo com o site do governo do Amazonas, hospital integra a rede estadual de urgência e emergência, sendo a unidade de referencia no atendimento de neurocirurgia e politrauma no Estado do Amazonas. Ao fazer 19 anos, em 2017, já havia registrado mais de 2,8 milhões de atendimentos , 11 milhões de exames e 83 mil cirurgias.
Entre os pacientes atendidos na área de neurocirurgia estão as vítimas de acidentes de trânsito e de acidente vascular cerebral, popularmente conhecido como derrame. Também atende aa área de ortopedia, com cirurgias para correção de fraturas de pequena, média e alta complexidade.
O governador disse que o hospital não sofria uma intervenção de grande porte há 12 anos e que serão realizados serviços elétricos, nos telhados e nos sistemas de refrigeração e elevadores, possibilitando mais qualidade para os profissionais de saúde e usuários.
A secretária de Saúde, Simone Papaiz, disse os serviços serão realizados em etapas para evitar interferência na rotina de serviços e no atendimento aos usuários da unidade. “Não haverá descontinuidade da assistência, nem na porta da entrada e nem nos processos eletivos que a unidade fornece. A cada fase do projeto haverá o remanejamento da assistência, se necessário, daquele ambiente para outros ambientes hospitalares. Assim, vamos manter a assistência dentro da sua capacidade operacional, e o andar da obra não trará riscos à assistência”, afirmou.
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