Indústria do Amazonas cresce 0,9% em fevereiro de 2025, com ralação ao mês anterior, aponta IBGE

A indústria do Amazonas cresceu 0,9% em fevereiro deste ano de 2025, em relação ao mês anterior, com variação negativa de 2,9% com relação a fevereiro de 2024, acumulando perda de 2,2 no ano e crescimento de 0,9% nos últimos 12 meses, de acordo com os números divulgados nesta terça-feira 908/04) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A indústria no estado apresentou, em fevereiro, menor crescimento, em relação a janeiro, de 2,6% para 0,9%. No confronto entre os resultados do período janeiro-fevereiro de 2025 com o do último trimestre de 2024, foi de um crescimento de 8,4% para uma retração de 2,2%.

A indústria nacional, em fevereiro, registrou variação negativa de 0,1% na série com ajuste sazonal. A queda mais intensa em fevereiro de 2025 foi registrada na Bahia (-2,6%), seguida por Ceará (-1,0%), São Paulo (-0,8%), Santa Catarina (-0,6%), Mato Grosso (-0,6%), Rio de Janeiro (-0,3%) e Minas Gerais (-0,2%).

Já Pernambuco (6,5%) apontou a expansão mais elevada nesse mês, seguido por Paraná (2,0%), Pará (1,6%), Espírito Santo (1,1%), Amazonas (0,9%), Região Nordeste (0,5%), Rio Grande do Sul (0,5%) e Goiás (0,2%).

Em relação à média móvel trimestral (-0,1%), seis dos 15 locais pesquisados apontaram taxas negativas no trimestre encerrado em fevereiro, com destaque para os recuos mais acentuados registrados por Pernambuco (-6,5%), Pará (-4,1%), Mato Grosso (-2,9%), Paraná (-1,1%) e Região Nordeste (-1,0%).

O índice de média móvel trimestral para a indústria mostrou variação negativa (-0,1%) no trimestre encerrado em fevereiro de 2025 frente ao nível do mês anterior, após também registrar perdas em janeiro de 2025 (-0,4%) e em dezembro de 2024 (-0,4%). Seis dos quinze locais pesquisados apontaram taxas negativas nesse mês, com destaque para os recuos mais acentuados registrados por Pernambuco (-6,5%), Pará (-4,1%), Mato Grosso (-2,9%), Paraná (-1,1%) e Região Nordeste (-1,0%). Por outro lado, Amazonas (1,1%) e Bahia (0,8%) assinalaram os principais avanços em fevereiro de 2025.