Amazonas
Setor de serviços cai 0,9% no país, em agosto; no Amazonas cresce 0,8%, mostra pesquisa do IBGE
De acordo com o IBGE, o setor de serviços está 11,6% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 1,9% abaixo de dezembro de 2022 (auge da série histórica).
A Pesquisa Mensal de Serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra nos Resultados Regionais, que o setor de serviços no Amazonas apresentou uma variação positiva de 0,8% em agosto, em relação ao mês anterior, julho.
O resultado no Amazonas supera a média nacional de volume de serviços no Brasil que em agosto de 2023, caiu 0,9% frente a julho, na série com ajuste sazonal, após ter acumulado um ganho de 2,1% no período maio-julho.
De acordo com o IBGE, o setor de serviços está 11,6% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 1,9% abaixo de dezembro de 2022 (auge da série histórica).
Na série sem ajuste sazonal, frente a agosto de 2022, o volume de serviços teve a 30ª taxapositiva consecutiva (0,9%). O acumulado do ano chegou a 4,1% frente a igual período de 2022. O acumulado em doze meses, que foi de 6,0% em julho para 5,3% em agosto de 2023, mostrou perda de dinamismo e o resultado menos intenso desde agosto de 2021 (5,1%).
Atividades
A retração do volume de serviços (-0,9%), observada na passagem de julho para agosto de 2023, foi acompanhada por quatro das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para os transportes (-2,1%), que apresentou resultado negativo em todos os modais: terrestres (-0,9%); aquaviário (-1,3%); aéreo (-0,3%); e armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio (-5,5%).
Os demais recuos do mês vieram dos serviços prestados às famílias (-3,8%), de informação e comunicação (-0,8%); e dos outros serviços (-1,4%), com o primeiro eliminando boa parte do ganho acumulado (4,8%) do período abril-julho; o segundo registrando uma perda acumulada de 1,0% entre julho e agosto; e o último registrando a queda mais intensa desde janeiro de 2023 (-8,9%). Em sentido oposto, os serviços profissionais, administrativos e complementares (1,7%) assinalaram o único avanço do mês.
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