A inclusão do dispositivo na medida protetiva é inédita no âmbito dos juizados 'Maria da Penha' do Amazonas.
A jovem que morreu era "cirandeira", como são chamados os brincantes do Festival das Cirandas de Manacapuru.
Profissional premiada, Izinha passou uma semana internada em um hospital particular de Manaus e chegou ir para a UTI quando quadro de saúde se agravou.