No comunicado, os governos reiteram que “só uma auditoria imparcial e independente que avalie todas as atas garantirá o respeito pela vontade popular”.
Menores estariam sendo acusados por crimes graves, sem contar com presença dos pais ou tutores durante procedimentos judiciais.
Opositora de Nicolas Maduro argumenta que os documentos servem como prova “incontestável” da vitória da oposição e da suposta fraude cometida pelo regime chavista.
Levantamento do governo federal em março deste ano calculou haver venezuelanos presentes em 1.056 municípios do país.
Documento foi assinado por nomes como Mauricio Macri, da Argentina, Ivan Duque, da Colômbia, e José María Aznar, da Espanha.
Nicolás Maduro solicitou auditoria após contestações do resultado pela oposição, que alega ter vencido eleição no último domingo (28).
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou nesta quinta-feira (1º) com os presidentes colombiano, Gustavo Petro, e mexicano, Andrés Manuel López Obrador.
Diplomatas demonstram preocupação com saída do Centro Carter; Maduro pediu para que Suprema Corte do país audite as eleições.
declaração foi feita em entrevista à Rede Matogrossense, afiliada da TV Globo, e antece a viagem do presidente aos estados de Mato Grosso e Mato Grosso...