Além das prisões, a Justiça deferiu os pedidos da Polícia Federal que atingem o financiamento da logística do garimpo.
No relatório, as entidades afirmam que a persistência do garimpo na terra indígena ainda é fator de desestabilização do atendimento de saúde da população.
Foram apreendidos também radiocomunicadores, coletes balísticos e uma arma de fogo com munições e acessórios.
De acordo com a Força Aérea, os cinco militares estão bem e foram levados a um posto de saúde local.
As lideranças yanomami reclamam a elucidação do caso e a responsabilização do grupo que organizou o ataque à comunidade.
Os militares, que antes apenas davam assistência de inteligência e logística, agora atuarão também efetuando prisões em flagrante.
Com os suspeitos presos, foram encontrados dois revólveres calibre 38 e uma espingarda calibre 20, munições, ouro e balança de precisão.
De acordo com a denúncia, houve dois episódios do gênero neste mês: um no dia 14 de março e outro nesta terça-feira (28).